Unidade na Diversidade Humana: Todos Buscamos Felicidade

Quando eu conheço pessoas em diferentes partes do mundo, eu sempre lembro que basicamente somos todos parecidos: todos somos seres humanos. Podemos vestir roupas diferentes, a nossa pele pode ter uma cor diferente, ou podemos falar línguas diferentes. Mas tudo isso está na superfície. Mas basicamente nós somos seres humanos.

Por natureza, os seres humanos buscam a felicidade e não querem sofrimento. Com esse sentimento, todos tentam alcançar felicidade e evitar qualquer sofrimento, e todos têm o direito fundamental de fazer isso. Nesse aspecto, nós somos todos iguais, quer sejamos ricos ou pobres, com muita ou pouca educação, ocidental ou oriental, crente ou descrente, e dentro dos crentes, quer sejamos budistas, cristãos, judeus, muçulmanos, etc. Basicamente, do ponto de vista do real valor humano, nós somos todos iguais.

(Dalai Lama)

Hoje, Dia do Carteiro

Ele, o estimado carteiro,
aguardado por toda a nação brasileira,
com sol ou chuva, a conexão vital
entre cidadãos e serviços, a figura
acarinhada e estimada por todos.
Com seu empenho e
zelo, é homenageado
no dia 25 de janeiro.

A trajetória dos Correios no Brasil
revela uma diversidade fascinante de
personagens que, de alguma forma,
mantêm laços com o carteiro.
O tropeiro, pioneiro na entrega
de cartas no Brasil.

Também conhecemos o estafeta e o
transportador de malas postais.
O inspetor de Serviço Postal,
no crepúsculo do império, e o
carteiro, no alvorecer do século XX.

Figuras que demarcaram as diversas
eras da história postal do país.
Cada um espelhou sua época
e hoje são parte integrante da
cultura nacional.

Por isso, os Correios sentem orgulho em
dedicar este dia para exaltar
seu ícone mais emblemático: o "Carteiro".

Silvana Guimarães Mattos

Uma justa homenagem
a todos os Carteiros do Brasil!

Não é todo mundo que tem o dom de ser médico, afinal, não é fácil reunir o saber, o afeto e a empatia essenciais para atender quem está enfermo.

Eles são o suporte que buscamos quando as lágrimas rolam em nossa face, são o braço firme que nos ampara quando nos falta vigor, são o remédio para nossas dores e são a luz de esperança, a fé de que tudo se resolverá e de que dias melhores estão a caminho.

Ser médico não é para qualquer um, mas todos nós podemos um dia necessitar de sua assistência, e é justamente por isso que sinto profundo reconhecimento a todos os médicos por zelarem por nós.

No mundo atual, repleto de estímulos e caminhos para a felicidade, muitas pessoas ainda valorizam a solidão, mesmo que a alegria pareça distante.

A tecnologia tem nos tornado mais autônomos, mas essa independência nos fez acreditar que estar só é o normal. A interação humana direta perdeu seu espaço, e dispositivos como computadores e celulares se tornaram os mediadores essenciais de nossas conversas.

A solidão passou a ser apreciada, e nos permitimos viver isoladamente em um mundo que favorece o individualismo. Contudo, não devemos ignorar os benefícios das interações pessoais, que nunca serão totalmente substituídas.

Devemos dar menos espaço à solidão e mais valor às ricas experiências que o contato humano oferece, desfrutando das relações autênticas e dos desafios que enriquecem nosso aprendizado.

Aceite minha essência, pois certezas não possuo e nem almejo a perfeição absoluta. Não sou detentor de toda perfeição. Igual a você, pertenço à humanidade, posso falhar, e o equívoco não é sinal de má índole, já que falhar é intrínseco à nossa essência.

Vivo, sorrio e também evoluo. Meu saber é limitado. Estou em constante procura, seja desperto ou em sonhos. Tenho um extenso trajeto a percorrer, tal como você.

Nossas lições são aprendidas ao longo da jornada. Chegaremos ao entendimento pleno. Então, peço que me aceite como sou! Pois sou unicamente eu, nada mais. Não existe outro ser exatamente igual a mim no mundo, essa é a promessa que posso fazer. É esse o meu sentimento. Possuo um coração, e isso é tudo o que sou, apenas eu.

Ninguém está verdadeiramente pronto para encarar a perda. Ela deixa uma queimação no peito e um aperto no coração. Fere partes de nós que nem sabíamos que existiam! A perda é, sem dúvida, a dor mais profunda da alma humana. O amor, por sua vez, segue a mesma trilha incerta. Ninguém está imune.

Vivemos à deriva no oceano da vida, pois num instante tudo é harmonia, e no seguinte, tudo pode se desfazer. E essa dor, a da perda de um amor, ela nos remodela, altera nossas vidas por completo. Mas é verdade que, em todas as esferas da vida, o tempo é um aliado e novas perspectivas sempre acabam por emergir em nossa mente.