O Paradoxo do Humorista: Sofrimento e Prazer
Um humorista é um homem que se sente mal mas gosta disso.
FRASES RELACIONADAS
O Paradoxo da Agressão Retaliatória
Não existe paradoxo mais intrigante do que recorrer à agressão com o intuito de barrar uma ação agressiva.
Paradoxo Humano: Entre Felicidade e Culpa
É uma característica do ser
humano o paradoxo.
O que ocorre com os
grupos, se manifesta em cada
um de nós.
Impulsivamente, uma parte do
nosso eu rompe o estado de
realidade, quebra o equilíbrio,
e por não tolerar o bem, traz para cada um de nós
uma dose de infelicidade,
como se essa infelicidade
viesse restaurar a culpa e
corrigir o dano (de ser feliz).
É por isso que os laços se
rompem, os afetos se
dissolvem e o sonho se desfaz.
humano o paradoxo.
O que ocorre com os
grupos, se manifesta em cada
um de nós.
Impulsivamente, uma parte do
nosso eu rompe o estado de
realidade, quebra o equilíbrio,
e por não tolerar o bem, traz para cada um de nós
uma dose de infelicidade,
como se essa infelicidade
viesse restaurar a culpa e
corrigir o dano (de ser feliz).
É por isso que os laços se
rompem, os afetos se
dissolvem e o sonho se desfaz.
Em Busca de Respostas: A Fé Frente às Adversidades
O discípulo procurou seu mestre, aflito, e desabafou:
- Meu grande companheiro, por que este paradoxo que enfrento? Estava em paz, a fé começava a brotar em mim. Mas, ao acolher a fé no peito, o sofrimento se fez presente em meu caminho. Se acumulei tanta confiança no cuidado Divino, por que então tantos desafios me cercam? Há momentos que me vejo em angústia profunda. Como entender essa contradição?
O mentor, contudo, replicou prontamente:
- Filho, não te indignes. A Lei do Criador é equidade e compaixão. O Senhor Sábio não te isentaria do teste, mas não podes ignorar que a Generosidade Sem Fim te sustentou com a ajuda necessária, para que enfrentes as intempéries atuais com a proteção adequada.
- Meu grande companheiro, por que este paradoxo que enfrento? Estava em paz, a fé começava a brotar em mim. Mas, ao acolher a fé no peito, o sofrimento se fez presente em meu caminho. Se acumulei tanta confiança no cuidado Divino, por que então tantos desafios me cercam? Há momentos que me vejo em angústia profunda. Como entender essa contradição?
O mentor, contudo, replicou prontamente:
- Filho, não te indignes. A Lei do Criador é equidade e compaixão. O Senhor Sábio não te isentaria do teste, mas não podes ignorar que a Generosidade Sem Fim te sustentou com a ajuda necessária, para que enfrentes as intempéries atuais com a proteção adequada.
As Duas Faces do Amor: Da Euforia ao Silêncio do Coração
Quando o amor invade nossa existência, é como se um novo mundo se abrisse. Os dias ganham leveza, cores vibrantes, e a alegria se faz presente. A esperança nos enche de vigor e energia. Anseiamos pelo instante mágico de estar com nossa cara-metade, mesmo que por breves momentos.
O amor acelera nosso coração, faz cada fibra do ser pulsar com mais intensidade e felicidade. Contudo, quando o amor se esvai, quando a única rota é o adeus, esse frenesi cardíaco se transforma em um fardo pesado. Em vez de compassos ritmados, o coração parece cessar. O corpo anseia por movimento, mas o coração recusa. Ele se torna o maestro do ser, em detrimento da mente.
Quando um grande amor nos deixa, a vida parece perder toda a sua essência. Tudo se torna desbotado e insípido. O sofrimento é perturbador, rouba-nos o sono e torna a respiração mais árdua. É um tempo de luto, onde um amor se despede, um plano de vida compartilhado se desfaz, e um sonho de alegria se suspende no vazio. Mas o sofrimento se esvai, as feridas cicatrizam, ainda que as marcas permaneçam eternas. O essencial é ver essas cicatrizes como relatos a serem compartilhados, e não como vestígios de sofrimento.
O amor acelera nosso coração, faz cada fibra do ser pulsar com mais intensidade e felicidade. Contudo, quando o amor se esvai, quando a única rota é o adeus, esse frenesi cardíaco se transforma em um fardo pesado. Em vez de compassos ritmados, o coração parece cessar. O corpo anseia por movimento, mas o coração recusa. Ele se torna o maestro do ser, em detrimento da mente.
Quando um grande amor nos deixa, a vida parece perder toda a sua essência. Tudo se torna desbotado e insípido. O sofrimento é perturbador, rouba-nos o sono e torna a respiração mais árdua. É um tempo de luto, onde um amor se despede, um plano de vida compartilhado se desfaz, e um sonho de alegria se suspende no vazio. Mas o sofrimento se esvai, as feridas cicatrizam, ainda que as marcas permaneçam eternas. O essencial é ver essas cicatrizes como relatos a serem compartilhados, e não como vestígios de sofrimento.
A Força Transformadora da Solidariedade
Infelizmente habitamos um planeta onde uns acumulam riquezas enquanto a vasta maioria mal possui o necessário. Além disso, vivemos sob o jugo de uma sociedade que jamais se contenta com o que possui, almejando sempre mais, sem se importar com as necessidades de quem está ao redor.
Contudo, o antídoto para a avidez ainda reside na compaixão. Somos agraciados pela presença de almas que se sensibilizam com o sofrimento alheio e sentem prazer em compartilhar o pouco ou muito que possuem com os que nada têm.
Dividir nossos bens é uma das qualidades mais nobres do ser humano, embora seja uma prática ainda escassa. Doar vestimentas, recursos financeiros, alimentos ou mesmo vibrações positivas, constitui um verdadeiro alimento para o espírito. E quem adota a solidariedade como prática de vida certamente descobriu um propósito sublime para seguir adiante.
Sentir o poder que a solidariedade nos confere é uma das experiências mais gratificantes que existem. Compreender que a capacidade de trazer felicidade a outrem está em nossas mãos e depende de tão pouco do que temos, é reconhecer que, sim, temos o poder de transformar o mundo!
Mesmo diante de inúmeros obstáculos a serem superados, ter a convicção de que individualmente somos influentes fortalece ainda mais nosso ímpeto para atenuar o sofrimento que aflige tantas vidas pelo globo.
Contudo, o antídoto para a avidez ainda reside na compaixão. Somos agraciados pela presença de almas que se sensibilizam com o sofrimento alheio e sentem prazer em compartilhar o pouco ou muito que possuem com os que nada têm.
Dividir nossos bens é uma das qualidades mais nobres do ser humano, embora seja uma prática ainda escassa. Doar vestimentas, recursos financeiros, alimentos ou mesmo vibrações positivas, constitui um verdadeiro alimento para o espírito. E quem adota a solidariedade como prática de vida certamente descobriu um propósito sublime para seguir adiante.
Sentir o poder que a solidariedade nos confere é uma das experiências mais gratificantes que existem. Compreender que a capacidade de trazer felicidade a outrem está em nossas mãos e depende de tão pouco do que temos, é reconhecer que, sim, temos o poder de transformar o mundo!
Mesmo diante de inúmeros obstáculos a serem superados, ter a convicção de que individualmente somos influentes fortalece ainda mais nosso ímpeto para atenuar o sofrimento que aflige tantas vidas pelo globo.