Nostalgia e Saudade: Ecos da Alma
A nostalgia penetrou meu santuário,
No recôndito profundo da alma,
Incendiando emoções, um calvário,
Em tumulto, meus sentidos perdem a calma.
Percebo sem ver meu grande amor,
Ouço sem escutar suas palavras a soar,
Pois a saudade é o grito que imploro
Pela presença ausente que tento abraçar.
A saudade se instalou, desiste de partir,
E não me perturbo com sua eterna estadia.
A saudade é o amor que insiste em persistir,
Diminuindo distâncias, em sonhos se guia.
No recôndito profundo da alma,
Incendiando emoções, um calvário,
Em tumulto, meus sentidos perdem a calma.
Percebo sem ver meu grande amor,
Ouço sem escutar suas palavras a soar,
Pois a saudade é o grito que imploro
Pela presença ausente que tento abraçar.
A saudade se instalou, desiste de partir,
E não me perturbo com sua eterna estadia.
A saudade é o amor que insiste em persistir,
Diminuindo distâncias, em sonhos se guia.
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Nostalgia Feliz: Recordar e Sorrir
Nostalgia feliz é reviver lembranças sem dor ou arrependimento. É trazer à mente, com um sorriso, as épocas douradas, os dias de pura alegria, a doce infância, os amigos de outrora e o aroma de novos cadernos.
Nostalgia feliz é contemplar o caminho percorrido com um sorriso no rosto. É recordar o cheirinho da vó, o gostinho da comida da mãe, e o desafio prazeroso de aprender a flutuar na água.
Nostalgia feliz é aquela que não nos faz lastimar o passado, mas nos encoraja a olhar para trás com gratidão, abraçando o agora com a felicidade e a sabedoria dos tempos idos.
Nostalgia feliz é sentir um quentinho no coração ao espiar uma foto desbotada pelo tempo, ao reencontrar um brinquedo perdido na poeira do esquecimento, ou ao desenterrar uma peça antiga do armário.
Mas nostalgia feliz de verdade, é aquela que traz a certeza de um reencontro. É a saudade que sinto de você, com a doce expectativa de que em breve estará aqui!
Nostalgia feliz é reviver lembranças sem dor ou arrependimento. É trazer à mente, com um sorriso, as épocas douradas, os dias de pura alegria, a doce infância, os amigos de outrora e o aroma de novos cadernos.
Nostalgia feliz é contemplar o caminho percorrido com um sorriso no rosto. É recordar o cheirinho da vó, o gostinho da comida da mãe, e o desafio prazeroso de aprender a flutuar na água.
Nostalgia feliz é aquela que não nos faz lastimar o passado, mas nos encoraja a olhar para trás com gratidão, abraçando o agora com a felicidade e a sabedoria dos tempos idos.
Nostalgia feliz é sentir um quentinho no coração ao espiar uma foto desbotada pelo tempo, ao reencontrar um brinquedo perdido na poeira do esquecimento, ou ao desenterrar uma peça antiga do armário.
Mas nostalgia feliz de verdade, é aquela que traz a certeza de um reencontro. É a saudade que sinto de você, com a doce expectativa de que em breve estará aqui!
Ecos de Amor e Saudade
Que planeta habitamos, onde a nostalgia se faz tão presente? Para qualquer lado que meus olhos se voltem, lá está a saudade. Uma saudade que se infiltra e comprime o peito. Saudade que jaz nos trajetos que trilhamos, impregnada em cada aroma e matiz que evoca sua imagem. Saudade dos instantes compartilhados e daqueles que anseio por experienciar.
Ainda que estejas longe, a saudade me faz sentir sua presença constante. As lembranças de nós dois se animam e provam que são indeléveis. A narrativa de nossa união está entalhada em meu ser, como uma gravação que não se desvanece da pele. E sinto orgulho por perceber que nosso amor permanece robusto.
No entanto, meus lábios anseiam tanto pelos seus que chegam a doer só de querer. Minha essência parece oca, e só anseia por suas palavras. Quando nossos olhares não conseguem se encontrar, tudo se revolta e perde o sentido.
Ah, saudade, saudade. Talvez eu só conceda a ela livre entrada, se ela vier acompanhada de você, meu querido amor.
Ainda que estejas longe, a saudade me faz sentir sua presença constante. As lembranças de nós dois se animam e provam que são indeléveis. A narrativa de nossa união está entalhada em meu ser, como uma gravação que não se desvanece da pele. E sinto orgulho por perceber que nosso amor permanece robusto.
No entanto, meus lábios anseiam tanto pelos seus que chegam a doer só de querer. Minha essência parece oca, e só anseia por suas palavras. Quando nossos olhares não conseguem se encontrar, tudo se revolta e perde o sentido.
Ah, saudade, saudade. Talvez eu só conceda a ela livre entrada, se ela vier acompanhada de você, meu querido amor.
Versos de Distância
A nostalgia redigiu versos
que não quis revelar ao
mundo; negou que alguém ou
outra alma os descobrisse.
A nostalgia padece
de ausência e assim redige versos no
íntimo e espírito de quem também
a experimenta e opta por não revelar.
A nostalgia brinca com as horas que
se esvaem no tempo das lágrimas
de quem aguarda em dor ou
padece sem desejar.
A nostalgia impiedosa
é quando envolve as lágrimas e as
marca com o vermelho do coração
pesaroso que, repleto de mágoa, verte pranto.
que não quis revelar ao
mundo; negou que alguém ou
outra alma os descobrisse.
A nostalgia padece
de ausência e assim redige versos no
íntimo e espírito de quem também
a experimenta e opta por não revelar.
A nostalgia brinca com as horas que
se esvaem no tempo das lágrimas
de quem aguarda em dor ou
padece sem desejar.
A nostalgia impiedosa
é quando envolve as lágrimas e as
marca com o vermelho do coração
pesaroso que, repleto de mágoa, verte pranto.
Acolhendo a Saudade com Amor
Hoje resolvi
Permitir que a saudade venha
Permitir que a saudade
me envolva em seu abraço quente
E se lágrimas precisarem cair, que caiam
Talvez entre uma gota
e outra, um sorriso surja
Afinal, a mesma saudade
que fere também conforta
com suas doces memórias
Hoje resolvi
Não fugir da saudade
Vou recebê-la com o coração
e braços escancarados
Vou entoar para ela
nossa melodia predileta
Vou declamar aquele verso de amor
que um dia foi meu presente
Quem sabe ao abrir
as portas do meu lar e do meu peito
A saudade me conceda uma pausa
E se transforme em refúgio
em vez de aflição
Desejo reconciliar-me com a saudade
É necessário reconciliar-me com a saudade
Já que ela insiste em ficar,
não posso mais ignorá-la
Chegue, saudade
Preencha meu espaço tão silente
Ouça minhas serenatas de amor
E meus versos por terminar
Vamos bailar essa dança solitária
E enquanto um novo afeto não vem
Serás bem-vinda aqui.
Permitir que a saudade venha
Permitir que a saudade
me envolva em seu abraço quente
E se lágrimas precisarem cair, que caiam
Talvez entre uma gota
e outra, um sorriso surja
Afinal, a mesma saudade
que fere também conforta
com suas doces memórias
Hoje resolvi
Não fugir da saudade
Vou recebê-la com o coração
e braços escancarados
Vou entoar para ela
nossa melodia predileta
Vou declamar aquele verso de amor
que um dia foi meu presente
Quem sabe ao abrir
as portas do meu lar e do meu peito
A saudade me conceda uma pausa
E se transforme em refúgio
em vez de aflição
Desejo reconciliar-me com a saudade
É necessário reconciliar-me com a saudade
Já que ela insiste em ficar,
não posso mais ignorá-la
Chegue, saudade
Preencha meu espaço tão silente
Ouça minhas serenatas de amor
E meus versos por terminar
Vamos bailar essa dança solitária
E enquanto um novo afeto não vem
Serás bem-vinda aqui.
A Chama Perene da Saudade
A saudade não se resume à falta. É, na verdade, a presença marcante de quem não está. A genuína saudade persiste, não se desmancha.
É a recordação que aquece, uma lembrança que por vezes queima, mas jamais esfria ou se extingue. A saudade é essa chama viva, alimentada pela ausência alheia.
O tempo da saudade é invariavelmente o ontem, pois saudade é o anseio de trazer o que foi para o agora e seguir com isso rumo ao amanhã, por toda a existência.
Saudade é o desejo constante de compartilhar o espaço. Não existe maneira mais precisa de descrevê-la. É só fechar os olhos e, se o que mais se quer parece tão inalcançável na realidade quanto em sonho, aí reside a saudade.
A saudade é o anelo eterno pela companhia de quem se foi ou pelo que já se viveu.
É a recordação que aquece, uma lembrança que por vezes queima, mas jamais esfria ou se extingue. A saudade é essa chama viva, alimentada pela ausência alheia.
O tempo da saudade é invariavelmente o ontem, pois saudade é o anseio de trazer o que foi para o agora e seguir com isso rumo ao amanhã, por toda a existência.
Saudade é o desejo constante de compartilhar o espaço. Não existe maneira mais precisa de descrevê-la. É só fechar os olhos e, se o que mais se quer parece tão inalcançável na realidade quanto em sonho, aí reside a saudade.
A saudade é o anelo eterno pela companhia de quem se foi ou pelo que já se viveu.