A Invenção do Amor

Quem foi que criou o amor?
Certamente alguém de
grandeza infinita, capaz de
distinguir as mais puras emoções,
e de transformar o universo
com um ato de carinho.
Quem foi que criou o amor?
Deve ter sido uma pessoa notável,
um ser inigualável, capaz de encher
almas de paixão,
com anseios de conserto.
Quem foi que criou o amor?
Só poderia ter sido o nosso
Criador, nossa fonte de vida!
Aptidão para forjar um cosmos com
tantas maravilhas, que somente
o ser humano para estragá-lo com
suas intenções nefastas.
O amor é imaculado, a existência é imaculada,
tudo depende de quem as observa,
de quem as vivencia com o coração.
Celebre o amor! Pois amar não custa nada!

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O Amor: Núcleo e Força Transformadora da Existência

Tenho minhas dúvidas sobre várias coisas na vida, mas a eficácia do amor não é uma delas. O amor tem a força de alterar destinos, de reformar o ser, de resgatar o mundo. Ele é o verdadeiro núcleo da existência. É o alfa, o interlúdio e o ômega do nosso ser.

É pelo amor que nos descobrimos, que compreendemos nossas fronteiras e a robustez que possuímos. Quem não amou, ainda não se encontrou de verdade. O amor é a dádiva divina aos seres humanos, é o enigma da existência, é o encanto que nos redime.

Nutrir o amor é essencial. Amor ao próximo, amor pela existência, amor pelo planeta, amor que emana do seu íntimo. Sem amor, a vida se torna um vazio, esvazia-se de propósito, torna-se insípida. O amor é o que mantém o coração pulsante. Exalte o amor. Ame, e ame-se profundamente!

A Verdade Sobre o Amor: Quando Vale a Pena e Quando é Hora de Dizer Adeus

Melhor só do que em má companhia, já dizia o velho adágio, e com ele sinto orgulho em concordar. Sofrer por amor e não ser querido de volta é como falar quando o silêncio se faz mais sábio.

O amor verdadeiro exige esforço, dedicação e tempo. Para que seja digno desse nome, deve transcender a simples paixão. Um amor de qualidade é parceria, é cumplicidade. O amor não traz problemas, ele é a chave para resolvê-los.

A existência compartilhada é mais leve, enriquecedora e cheia de alegria. Contudo, se é para viver a dois, que seja em um ambiente de amor genuíno. Se o amor traz felicidade, mas também é fonte de dor e confusão, optar pela separação não é a pior das decisões.

Amar é navegar em mares de águas tépidas e ondas serenas, é fluir em um rio doce de corrente suave. O amor verdadeiro até enfrenta tempestades, pois sempre aguarda o retorno da calmaria. Porém, quando as tempestades são tempestades em copo d'água, nem mesmo um amor transbordante consegue aguentar.

Se a vida a dois for para ser vivida, que seja plena de felicidade!

A Visão do Amor Verdadeiro

Contrariando o ditado, não vejo o amor como cego, mas sim como a visão mais límpida que há. O amor genuíno, aquele puro e verdadeiro, enxerga tudo e ainda assim aceita. Com amor real, tudo o mais se torna minúsculo, e os defeitinhos perdem seu peso. Afinal, existe algo mais grandioso que o amor?

O amor tem a capacidade de abraçar todas as excentricidades; ele entende nossas fragilidades e receios; sabe com precisão o lugar que ocupa em nossa existência. O amor é maduro, é consistente, é resistente.

É a paixão que realmente não vê. A paixão se esquiva do real, pois ainda não tem a força necessária para encarar o que nos desagrada no outro. A paixão é delicada e muitas vezes falha em se transformar em amor frente aos nossos chamados defeitos. O amor, por outro lado, tem a força para persistir mesmo nos momentos mais turbulentos e de mudança.

A Cura do Amor para a Alma

Não negligencie o amor. Ele é o remédio poderoso para sanar as aflições da alma. Compreenda bem isso. Se Deus é amor, então sempre existe amor em nosso coração. Pela força do bem, Deus neutraliza a carga negativa do sofrimento, trazendo alívio.

Se está sofrendo, não se irrite. Busque amar os demais, e receberá amor em troca. Esse amor que flui e retorna, trará serenidade ao seu ser.

Somente o amor pode aplacar o desejo ardente do coração. Não batalhe contra o coração, mas sim, siga suas diretrizes. Estimar o amor é aprender a arte de viver!

Uma palavra chamada amor

Um poeta certa vez falou que a palavra amor é um receptáculo vazio, aguardando ser preenchido por alguém. De fato, a palavra amor ganha seu verdadeiro sentido em nossa existência quando alguém acende esse sentimento em nós. Contudo, o amor é uma emoção rara, de conjugação intrincada.

Como qualquer verbo, o amor possui seus tempos... passado, presente e futuro, além de todas as suas formas condicionais. O amor é igualmente composto, intransitivo e, por vezes, inflexível. O amor é um termo simples, porém com significações e nuances bem complexas. É uma expressão breve, mas que comporta um universo.

O amor é como o clima, todos nós temos noção do que seja, mas ao tentar descrevê-lo, nos faltam palavras.