Humildade: A Virtude do Equilíbrio e Autoconhecimento

Humildade é a virtude que nos torna abertos a aprender e mudar. Ela só é possível quando temos auto-respeito, que só pode vir com autoconhecimento. Conhecer-se é entender que somos parte de um todo, como um raio de uma roda. Não somos tudo, também não somos nada. É a humildade que cria este entendimento e nos mantêm em equilíbrio.
Quando não somos apegados às nossas boas qualidades nem às nossas fraquezas, podemos lidar com ambas. Através de cultivo amoroso, nossas qualidades positivas crescem e servem outros. Através da atenção e honestidade, nossas fraquezas diminuem.

Humildade é nossa maior proteção. Ela nos mantém alerta para todas as possibilidades, desde sermos enganados até a de criarmos os mais surpreendentes milagres. Humildade é o fruto do auto-respeito: uma pessoa humilde nunca teme perder. Para isso precisamos sempre ir para dentro de nós mesmos. Nada e ninguém podem nos tirar esse recurso.

Humildade nasce da segurança interna, nos deixa prontos a comunicar, cooperar com novos pensamentos e idéias. É a prova da maestria de ter conquistado o “eu” e “meu” limitados que anulam o respeito e a amizade. Nós devemos ser tutores, não donos. A posse automaticamente cria o medo de perder. Ser um tutor nos dá entendimento que nada e ninguém é nosso. Paradoxalmente, ao renunciar tudo, recebemos tudo. O que precisarmos virá até nós, mais cedo ou mais tarde. Há o suficiente para todos.

A atitude de ser um tutor significa que economizamos uma grande quantidade de energia mental e emocional, uma vez que tempo não é desperdiçado em cálculos egoístas ou manipulações espertas. Com a atitude de ser um tutor nos tornamos mestres. Um mestre trabalha com os princípios eternos do universo. Ele é humilde e auto-suficiente, mantém equilíbrio e harmonia.

A maior humildade de todas é reconhecer e aceitar que existem leis além daquelas dos seres humanos e que não somos o padrão do universo. Os princípios eternos protegem e governam o bem-estar de todas as formas de vida. Quando nos alinhamos com as verdades eternas, encontramos a liberdade, nosso caminho. Alinhamento às leis divinas não nos limita ou anula. Ao contrário, as leis eternas são o meio que permitem a expressão completa do indivíduo. Não há transgressão, uma vez que respeito é sempre dado à individualidade dos outros. A harmonia é mantida.

Com humildade reconhecemos o direito que todas as coisas têm de existir; existir em liberdade e existir em felicidade. Este direito inato é uma lei imortal. Subserviência nos relacionamentos ou aos objetos materiais é resultado do medo; medo de sermos nós mesmos; a falta de coragem de enfrentar, de mudar, de mover numa outra direção. Auto-respeito nos libera do medo e da dependência. Quando não pensamos profundamente o suficiente por nós mesmos, nos tornamos subservientes às opiniões sociais e às pessoas com as quais interagimos.

Humildade traz introspecção, começamos a examinar as emoções que nos limitam. Abre a porta para o autoconhecimento. À medida que crescemos em autoconhecimento, crescemos em auto-estima. Com essa estabilidade interior não há medo do que é diferente. Não há desejo de controlar pessoas ou situações. Sabemos que as coisas certas irão acontecer da forma correta, no tempo certo. Humildade é a outra face do auto-respeito. Quanto maior a humildade, maior o auto-respeito. Nada e ninguém são uma ameaça. Nós somos livres.

(Brahma Kumaris)
(Somos Todos Um)

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Autoconhecimento e Autoamor: Protagonismo na Própria História

Antes de se aventurar nas complexidades do mundo e nas relações humanas, dedique-se a um profundo autoconhecimento. Antes de entregar seu coração a outra pessoa, aprenda a cultivar um amor genuíno por quem você é. Lembre-se sempre: você deve ser o protagonista da sua própria história, pois sua essência é singular e representa o tesouro mais valioso da sua existência.

Se você não se tratar com respeito, não se estimar e não se valorizar, não espere que os demais o façam, visto que será a sua própria imagem refletida neles. Portanto, invista no autoamor, na autoestima e no autocuidado!

Desvendando a Infelicidade: Por Que Inveja e Fofoca Não Constroem a Felicidade

Sentir inveja e espalhar boatos sobre a vida dos outros não só é desagradável e constrangedor, mas também revela a mesquinhez e a falta de brilho de quem o faz.

Quem se entrega à inveja ou à difamação expõe sua própria sensação de inferioridade. Tal pessoa tenta ocultar essa realidade com falsidades e ataques àqueles que considera superiores, em qualquer aspecto.

Aos que se perdem em atitudes rancorosas e desleais, sugiro um mergulho no autoconhecimento e mais apreço por si próprios. É triste perceber que se veem como menos e só encontram alegria na tentativa de arruinar a felicidade alheia. No entanto, é crucial entender: a felicidade não é conquistada dessa forma!

Quem é verdadeiramente feliz carrega bondade e a espalha ao redor. E essa virtude pode ser aprendida e cultivada. Treine seu coração e mente para a generosidade, o amor e a verdadeira amizade, e descobrirá uma felicidade muito mais autêntica e duradoura!

Lições de Amor e Humildade

Com tua presença, descobri que a verdadeira grandeza está na simplicidade e no ato de compartilhar. Cada pessoa deve esforçar-se para cultivar humildade e altruísmo, pois o amanhã é um mistério.

Devemos exercer a paciência e a empatia com todos. Estamos todos em nossa própria jornada e desconhecemos as lutas alheias.

E, contigo, percebi que o amor se revela nas ações, muito mais que nas palavras proferidas.

Reflexões sobre Humildade e Superioridade

Sentir-se superior denota não apenas uma percebida inferioridade, mas também revela a ausência de humildade em si.

Equilíbrio Perfeito para o Feriado

Mais um feriado se aproxima e, com ele, aquela indecisão clássica: o que fazer? Um leque de escolhas tão vasto que fica complicado optar por apenas uma.

Bate aquela vontade de sair, rever os amigos, relaxar e esquecer da rotina, mas, por outro lado, o desejo de ficar no aconchego do lar e recarregar as energias é tão forte que é quase irresistível.

Talvez a decisão mais acertada seja balancear as atividades. Curtir uma manhã preguiçosa, saborear o café sem pressa, desfrutar de momentos tranquilos diante da TV ou mergulhado em uma leitura envolvente, e mais tarde, reunir-se com a turma para uma tarde repleta de gargalhadas e bons momentos compartilhados.

Buscar o equilíbrio é essencial na vida, e nos dias de folga não seria diferente. Desejo a todos um feriado repleto de harmonia.