Ecos de um Coração Saudoso

Sinto uma falta imensa de você! Só agora, distantes, é que percebo o quanto é essencial na minha vida. Daria tudo para estar em seus braços de novo e ouvir de seus lábios um doce "eu te amo".

Em noites insones, desperto e rememoro a felicidade que era estar ao seu lado. E, meu bem, sinto que nossa trajetória está longe do fim; pelo contrário, mal vimos o prelúdio. Meu coração se enche de alegria por cada parte do que você é!

Prometi a mim mesmo que faria o possível,
mas o coração não obedece, esquecer-te é um desafio;
ainda há tantos sentimentos e sonhos não vividos,
ecoando em minha mente, tudo o que poderia ter sido.

Incertezas de um Coração Saudoso
Desconheço a essência do amor,
mas sinto a dor de sua falta
e pesa o silêncio sem suas palavras,
sem ouvir o som da sua voz.

Noites em Vigília por Você
Ignoro o verdadeiro amor,
mas vivo noites sem dormir
imaginando você aqui
e ansiando pelo nosso reencontro.

Um Convite para o Amor
Não entendo o amor,
não sei se você compreende também,
mas talvez possamos explorá-lo juntos
ou reinventar seu significado.

Minha alma sente uma dor profunda pela sua falta, uma agonia que meu peito mal consegue suportar. É torturante ter esse desejo ardente de provar seu beijo, de me perder em seus braços, só para cair na realidade de que a distância nos impede de tornar isso realidade.

Você povoa meus pensamentos a cada segundo, e eu vivo na expectativa do instante em que estaremos lado a lado outra vez. Sua presença é o ingrediente que falta para a minha plenitude, meu bem, pois sem ela, a felicidade parece uma miragem inalcançável.

Era um vazio sem fim
E eis que você surgiu
De repente, meu ser
De contentamento se vestiu
Você chegou suavemente
Quase que eu não notei
Mas meu ser alarmou
Sua presença eu já sentei
Meu coração foi tomado
Já não podia enxergar
Mas senti no íntimo
Você era meu respirar
Agora sinto alegria
Pulsa forte a emoção
O vazio desvaneceu
Você é minha paixão...

Eu o observava diariamente, incessantemente, em cada instante. Contudo, jamais o sentia próximo. Meu coração não se alvoroçava mais como outrora e o fervor que antes me sufocava já não existia. Tudo se tornou hábito. Um hábito que escolhemos e que, paradoxalmente, nos separava. Expressões automáticas, proferidas sem pensar, desprovidas de emoção e, às vezes, desprovidas de sentido também.

Refletindo sobre o passado, indago-me sobre o início de tudo. Em que ponto despencamos nesse abismo que nos dilacera antes mesmo de tocarmos o solo. Ele não responde a esses questionamentos e, ah, como eu queria ter as respostas. Nossa existência se converteu em mera penumbra e agora perambulo sozinha pela morada.

Tão próximos, mas igualmente distantes. Tão presentes, contudo igualmente ausentes. Aprendi que o amor não se quantifica pelas distâncias, mas sim pela intensidade que ele desperta em cada ser.