Vencendo o Medo de Falhar: Arrisque e Viva!

Frequentemente, é o receio de falhar que nos trava de sequer arriscar. Sim, é fato que tudo pode ir por água abaixo, que adversidades podem surgir, mas igualmente possível é a chance de tudo correr bem e de vivenciarmos momentos gratificantes.

Não permita que esse temor te imobilize! Se não agir ou promover mudanças, nada novo ocorrerá, e permanecerá eternamente refletindo sobre o que poderia ter sido. Não opte por uma vida repleta de lamentos por não ter tentado. Se jogue na experiência! Avance! Torne realidade!

Enquanto houver vida, todas as portas estão abertas. Portanto, não deixe sua existência passar sem explorar essas oportunidades interessantes!

O temor é uma emoção que nos acompanha de perto, emergindo cada vez que o desconhecido se apresenta diante de nós. A incerteza do que pode dar errado chega de surpresa e se instala em nosso ser.

Sentir medo é natural e até necessário, pois ele nos incita a sermos prudentes em determinadas ocasiões. O problema surge quando esse medo suprime a fé que devemos ter em nossas próprias habilidades, tornando-nos suscetíveis a emoções que podem agravar ainda mais a situação.

É crucial ter plena confiança em nossas capacidades. Se nós mesmos não nutrirmos essa crença, como vamos convencer os outros de nosso potencial? Claro que não vamos afirmar conhecimento sem estar completamente seguros, mas em relação a competências já dominadas, a confiança deve ser inabalável.

Quando a autoconfiança for tão arraigada a ponto de se tornar parte de você, verá que suas virtudes se destacarão naturalmente perante os outros.

Tudo se inicia com um simples teste, com a chance que concedemos a nós mesmos, pela coragem de almejar ir além. O passo inicial pode ser um dos mais essenciais numa extensa jornada. É dessa forma que adquirimos impulso para as vitórias mais significativas da vida.

Não se contente apenas com sonhar. Deixe de lado as conjecturas sobre o que poderia ter acontecido. Arrisque-se e descubra como é viável sentir muito mais alegria!

Quão distinto seria
se os sonhos que nos encantam
não findassem tão abruptamente.
Quão distinto seria
se os instantes alegres da existência
fossem perpétuos.
Quão distinto seria
se as almas que apreciamos
reciprocasse nosso afeto.
Quão distinto seria
se nossas lágrimas fossem apenas de alegria.
Quão distinto seria
se quem amamos
compartilhasse nossas emoções.
Contudo, é tudo tão diverso!
Os sonhos que nos atraem
cessam tão subitamente.
Os instantes felizes da existência
não são eternos.
As almas que apreciamos
não sempre nos estimam.
Quando choramos,
raramente é por felicidade.
E quem amamos
não sempre sente o mesmo.
Mas, poderia ser tão distinto!
Dê a si mesmo a chance de mudar.
Arrisque, escolha ser feliz
e então tudo será distinto.
Sente orgulho quem em seus sonhos crê,
Pois só assim poderá
alçar voos grandiosos.

Você já parou para pensar no enigma da existência? A verdade é que só se domina a arte de viver, vivendo. E cada existência é insubstituível! Seria tão simples se pudéssemos herdar os tropeços e sabedorias alheias. Mas a realidade é que falhar é parte do viver, e quem nunca age, jamais falha.

O verdadeiro desafio é não enxergar nos deslizes um insucesso absoluto, sem qualquer ensinamento. São justamente nossas falhas que nos tornam seres distintos, inconfundíveis. Frequentemente, nos fixamos tanto nos erros que dedicamos nossa jornada a corrigi-los, sem nos permitir refletir sobre os aprendizados que trazem e como podemos acertar adiante.

O tempo segue seu curso; a vida não retrocede. E, sim, continuaremos a errar. Mas não podemos nos permitir repetir incessantemente as mesmas falhas. Existem incontáveis formas de falhar, e cada uma delas carrega uma lição. A vida não acompanha um guia, e mesmo se pudéssemos redigir um ao final de nossos dias, ele não se aplicaria a ninguém além de nós. Somos todos diferentes.

Não se castigue pelos desacertos do passado. Contudo, olhe para trás, perceba onde está pisando e selecione com sabedoria os seus trajetos futuros.

Melhor é falhar, contudo com a valentia de definir os rumos interessantes em sua trajetória.