Vencendo Demônios com Amor

Supere os demônios com uma coisa chamada amor.

As tristes imagens que vem da África e as idenizações por pedofilia lamentavelmente denunciam que os anjos são demônios.

O verdadeiro amor é aquele inquebrantável, que resiste firme contra tudo e todos. É um laço que se estende pelo tempo, enfrentando e vencendo qualquer barreira. É contemplar quem amamos e ter a certeza de que é ao lado dessa pessoa que desejamos permanecer, eternamente.

O verdadeiro amor é tal que nem a distância nem o fim da vida têm o poder de apagar. Ele se aninha no coração e se mantém, desafiando o passar dos anos.

O verdadeiro amor é o que nos inunda de alegria e nos faz sorrir constantemente. É essa força que nos une a alguém de maneira livre, sem jamais nos deixar sentir aprisionados.

Superar a barreira de um amor vetado
é forjar uma união que não tem fim.

O desafio é a essência da existência. Diariamente, tropeçamos em obstáculos, mas é na arte de substituir as pedras por sementes que residem a magia; e para semear esperança, é imprescindível ter fé e vislumbrar dias mais risonhos. É essencial crer na capacidade de evoluir que habita em nós!

Somos nosso maior adversário quando nos rendemos ao desânimo, à desvalorização própria e ao abandono da esperança.

A verdadeira superação engloba o perdão, tanto ao outro quanto a si mesmo. Perdoar genuinamente nossas falhas é sinal de arrependimento sincero e desejo de aprimoramento.

Ao transcender nossos equívocos, elevamo-nos a patamares mais nobres de felicidade, mais merecedores de amor e aptos a contribuir com o mundo.

A superação é, sem dúvida, um caminho para um futuro mais promissor. Ao perdoarmos a nós mesmos, ofertamos o mais puro de nosso ser. Jamais desista! O sol ressurge a cada amanhecer, vencendo as trevas para te banhar em luz. Supera-te e desfruta de uma existência radiante!

Eu sentia temor, receio do breu, pavor da solidão, medo de perecer. Costumava sentir arrepios, via espectros na imaginação e desviava o olhar das catástrofes nos noticiários. Supersticiosa ao extremo, eu era: escadas eram um tabu, gatos negros, um sinal de alerta, e a lua cheia, um motivo de inquietação.

Carregava comigo talismãs para atrair sorte, temia sonhar, receava ansiar por algo e esse algo não se concretizar. Tinha receio de ouvir minha própria voz, de expressar meus desejos em alto e bom som. O amor me assustava, assim como o sofrimento. Escondia-me do mundo, refugiada sob minha cama. O mundo era minha maior apreensão.

Contudo, houve um dia em que percebi estar encarando meu maior temor: a vida esvaía-se e eu não a vivia. Estava morrendo sem realmente ver. Temia os "nãos", sem me dar conta de que não batalhava pelos "sims". Entendi que, na realidade, vivia com medo de viver, ao invés de temer a morte. Foi quando decidi: era hora de viver!