Transbordando Felicidade, Mergulhando em Tristeza

Quem sou eu?
Por vezes transbordo de felicidade,
outras, mergulho em marés de tristeza;
ora batalho com fervor,
ora me rendo ao cansaço.

Em algum ponto de nossa jornada, a tristeza nos faz uma visita.
Porém, quando o sorriso do contentamento bater à porta,
é o momento de despedir-se da melancolia.
Essas duas, alegria e tristeza, são como água e óleo: não se misturam.

É de uma tristeza imensa quando alguém acorda afeições alheias sem o desejo sincero de retribuir esse amor.

Sinto tristeza agora,
mas sei que é passageiro.
Nunca vou abandonar
o anseio de sorrir.

Independentemente da fonte,
o desalento nos atinge com tristeza profunda.

No silêncio de um olhar, muitas vezes se esconde um coração
que carrega uma tristeza profunda, incompreendida pela maioria.