A Queda das Cabras Teimosas

Duas cabras saltitavam contentes pelas rochas, no ponto mais alto de um vale serrano. Acontece que um abismo as separava, com um rio volumoso ao fundo, que vinha das montanhas.

Um tronco de árvore tombada era a única e fina passagem para ir de uma margem à outra do precipício, tão estreito que nem dois esquilinhos podiam atravessá-lo juntos em segurança.

Esse caminho frágil e perigoso intimidaria até o mais corajoso aventureiro que tentasse passar, exceto por essas cabras.

O orgulho de cada uma não lhes permitia ficar frente a frente sem que isso fosse visto como um desafio aos seus territórios, ainda que estivessem divididas pela profunda fenda.

Assim, decidiram ao mesmo tempo cruzar a passagem estreita para confrontarem-se, com o intuito de definir qual delas deveria reinar naquele lugar. E, no meio do caminho, se encontraram e iniciaram um combate com seus chifres robustos.

Obstinadas em impor sua vontade de dominação, nenhuma mostrava sinal de ceder espaço à rival. Dessa forma, não demorou para que ambas caíssem no abismo e fossem levadas pela correnteza impetuosa do rio.

Moral da História:
É mais sábio renunciar ao orgulho do que atrair para si o infortúnio por causa da obstinação.

Assisti sua queda,
mas hoje exalto cada vez que se ergueu.
Festeje sua conquista acadêmica!

Não se mede a força pela ausência de tombos,
mas pela habilidade de, ao erguer-se, olhar cada
queda como um degrau no caminho do saber. Sinto
orgulho em compartilhar esse pensamento na foto de hoje.

Você vai superar essa fase difícil, querida! Estou convicta de que esse desafio será apenas uma lembrança em breve. Sua força é imensa, e não há queda que te impeça de se reerguer. Conheço sua essência, amiga!

Mantenha a esperança, pois logo essa tempestade passará e você perceberá que foi apenas um momento ruim. E lembre-se sempre: estarei ao seu lado em cada passo. Coragem, minha amiga! Tenho um carinho imenso por você!

A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.

Façamos da interrupção um caminho novo. Da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte, da procura um encontro!