Quando a Melancolia Surge Inevitável

Em certos momentos, a melancolia surge à porta e não há como barrar sua entrada.

Quando te encontrares só e sem amparo,
com um turbilhão de questões sem solução.
Quando já tentaste de tudo e nada
parece mudar o cenário.
Quando o desespero bater à tua porta
e a angústia parecer inevitável.
Quando as esperanças se esvaírem
e a tristeza te envolver.
Quando tudo desmoronar ao teu redor
e te sentires impotente. Quando a fé
parecer distante e sem saída.
Quando a desilusão e a frustração te
derrubarem. Quando enfrentares traição,
intrigas, inveja, e a lealdade e amizade
parecerem distantes. Quando a saúde
te pregar uma peça. Quando a fome,
o desemprego, a violência estiverem
à tua volta. Quando a sorte parecer
te virar as costas. Quando te sentires
isolado, esquecido e a depressão
se instalar. Quando o luto e a perda
te atingirem. Quando não houver mais
o que fazer.

Recorda-te: Há uma força ao teu favor!
Ela habita em ti, aguardando teu chamado,
esperando por um sinal de confiança. E
podes ter certeza: Jamais te deixará,
pois é a essência da vida em ti e está
sempre contigo! Abre teus olhos, tua mente,
teu coração e confia, entrega-te, e com isso,
todos os problemas e aflições, e verás que
nunca estiveste só. Testemunharás o fim
de todas as tuas adversidades!

Sinto uma melancolia profunda ao testemunhar o término do nosso laço, mas era inevitável que, cedo ou tarde, isso viesse a ocorrer.

Dói. Uma dor que se sente no corpo, uma dor que ecoa na alma. Uma dor persistente, uma dor que parece eterna. Sepultar um amor é uma das dores mais profundas que se pode sentir na vida.

Um amor que se vai é um pedaço de existência que se esvai. São planos desfeitos, expectativas desmoronadas, sonhos que jamais se concretizarão.

O amor nos envolve em sua mágica, nos faz crer, nos impulsiona a lutar. Porém, quando seu fim é inevitável, quando se aproxima do seu ocaso, é essencial aprender a aceitar.

No amor, assim como na vida, não se pode batalhar contra o inevitável adeus. Quando a despedida bate à porta, é preciso reverenciar sua presença. Resta-nos apenas preparar o coração e a alma para um tempo de luto, para enfrentar os dias sombrios, para acolher a tristeza.

Contudo, não devemos nos render à dor. Um amor que se despede dá espaço para um novo recomeço. Sonhos se vão, mas novos surgem. É necessário aprender a aceitar, é preciso sabedoria e coragem para seguir adiante, mesmo quando o corpo está exausto e o coração parece desistir de pulsar.

Dói sepultar um amor.

Domingo chegou, esse dia de emoções misturadas! Quem não vivencia essa oscilação de sensações no domingo, certamente não tem a segunda-feira como dia de trabalho.

E assim, nos sentimos divididos, arrastamos as horas entre a melancolia e a ansiedade, já prevendo o fim do dia e a volta da rotina semanal. Por outro lado, tentamos sugar cada momento de felicidade, afinal, ainda é tempo de descanso.

Hoje, vamos tentar algo novo: manter o contentamento genuíno, pelo menos até que o crepúsculo traga consigo a inevitável apreensão e melancolia. Tenham um bom domingo, pessoas maravilhosas!

Quando o sonho se esvai,
Deus o refaz.
Quando as energias se esgotam,
Deus revigora.

Quando as lágrimas são inevitáveis,
Deus infunde a felicidade.
Quando o amor parece perdido,
Deus o faz brotar.

Quando a desgraça parece certa,
Deus a converte em graça.
Quando tudo indica o fim,
Deus inicia um novo capítulo.

Quando o sofrimento insiste,
Deus nos acalma com sua paz.
Quando a enfermidade invade,
Deus é a cura.

Quando o impossível se ergue,
Deus o faz realizável.
Quando nos faltam as expressões,
Deus compreende nosso silêncio.

Quando tudo se fecha ao redor,
Deus abre um novo caminho.
Quando você diz: não posso mais,
Deus diz: Coragem, estou ao seu lado.