Política: A Arte de Deixar Ossos para a Oposição
Em política, sempre é preciso deixar um osso para a oposição roer.
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Chama Eterna: A Evolução do Meu Amor
O sentimento mudou,
o ardor que outrora senti. Agora é
o fogo que envolve. É o
labareda que consome os
meus ossos, os próprios.
O fogo que provoca lágrimas.
O fogo que ilumina meu
olhar com esplendor.
Esse amor é unicamente meu;
meu e teu – pertence a nós.
A solitude já não é o
trajeto que percorro.
E é esse fogo, o que
incinera meus ossos,
que inflama meu coração.
o ardor que outrora senti. Agora é
o fogo que envolve. É o
labareda que consome os
meus ossos, os próprios.
O fogo que provoca lágrimas.
O fogo que ilumina meu
olhar com esplendor.
Esse amor é unicamente meu;
meu e teu – pertence a nós.
A solitude já não é o
trajeto que percorro.
E é esse fogo, o que
incinera meus ossos,
que inflama meu coração.
A Conservação Como Política Ecológica Ideal
No que diz respeito ao meio ambiente, adotar uma postura conservadora representa a política mais acertada.
Além de Economia e Política: A Economia Política
Nós a chamamos de economia política porque não é nem economia, nem política.
A Arte de Amar e Deixar Ir: Encontrando Inspiração na Dor
E quem vai se preocupar, se por acaso o amor se desfizer? Muitos acreditam que o amor é eterno quando surge. Eu já vejo o amor como uma forma de viver. Posso me encantar, posso amar de verdade, mas estou ciente de que pode terminar. Quem sofre é quem imagina que o amor é permanente!
Prefiro aproveitar o amor e convertê-lo em inspiração. Amores são passageiros. Se eu me deixar abater pela dor, o sofrimento será maior do que o necessário. Quando um amor se despede de mim, eu choro e sinto dor, mas escolho transformar a nostalgia em arte, escrevendo poesias, criando uma tela, elaborando uma melodia.
Não é que eu me considere artista, mas o que seria do artista sem o amor e a desilusão para inspirar? Quando o amor se vai e a saudade bate, recorro à arte para me confortar, mesmo que não tenha valor ou um espaço para mostrar.
Prefiro aproveitar o amor e convertê-lo em inspiração. Amores são passageiros. Se eu me deixar abater pela dor, o sofrimento será maior do que o necessário. Quando um amor se despede de mim, eu choro e sinto dor, mas escolho transformar a nostalgia em arte, escrevendo poesias, criando uma tela, elaborando uma melodia.
Não é que eu me considere artista, mas o que seria do artista sem o amor e a desilusão para inspirar? Quando o amor se vai e a saudade bate, recorro à arte para me confortar, mesmo que não tenha valor ou um espaço para mostrar.