Perigos Desnecessários: A Morte pela Mão do Demônio
Aquele que se expõe a perigos desnecessários morre vítima do demônio.
FRASES RELACIONADAS
Reflexões Sobre o Mistério da Morte
O grande mistério que acompanha a humanidade, por uma estranha ironia, é também uma constante em nosso cotidiano: a morte. Encontramo-nos com ela diariamente, seja em pessoas próximas, desconhecidas, habitantes de terras distantes ou até mesmo em um amado pet.
Mesmo diante de inúmeras interpretações oferecidas pelas variadas crenças, pela ciência ou pelos ensinamentos dos nossos ancestrais, o tema da morte continua a ser amplamente debatido e questionado. Alguns veem a morte como uma jornada para um destino ansiado, outros a consideram apenas um prelúdio para o começo de uma nova existência.
As perspectivas são incontáveis, contudo, independentemente do que se acredita, despedir-se de alguém amado nunca é tarefa fácil, sobretudo quando ficam palavras por dizer. A fé na morte como algo mais do que um término nos oferece consolo, após a dor inicial causada pelo adeus definitivo de um ser querido.
A única verdade incontestável sobre a morte é que ela é inevitável, alcançando alguns mais cedo e fazendo com que outros aguardem por mais tempo. Temos a certeza do fim para quem parte, mas o que sucede após, sem dúvida, ainda suscitará muitas indagações.
Mesmo diante de inúmeras interpretações oferecidas pelas variadas crenças, pela ciência ou pelos ensinamentos dos nossos ancestrais, o tema da morte continua a ser amplamente debatido e questionado. Alguns veem a morte como uma jornada para um destino ansiado, outros a consideram apenas um prelúdio para o começo de uma nova existência.
As perspectivas são incontáveis, contudo, independentemente do que se acredita, despedir-se de alguém amado nunca é tarefa fácil, sobretudo quando ficam palavras por dizer. A fé na morte como algo mais do que um término nos oferece consolo, após a dor inicial causada pelo adeus definitivo de um ser querido.
A única verdade incontestável sobre a morte é que ela é inevitável, alcançando alguns mais cedo e fazendo com que outros aguardem por mais tempo. Temos a certeza do fim para quem parte, mas o que sucede após, sem dúvida, ainda suscitará muitas indagações.
Anseio e Fascínio pelo Doce Vislumbre da Morte
Aproxime-se, ó morte
Radiante de estrelas
Cheia de fascínio
Enganadora
Ilusória
Anseio pela morte
Sentir
Nada é tão puro
Quanto experimentar
A porta
O vislumbre
Olhar para o além
Olhar para o íntimo
Desejo da morte
Vivenciar
Completar
Meu ser
De prantos
Não necessito
Renuncio
Mas de rosas, sim
Chegue, doce morte
Com sua calma beleza
Em paz consigo
Sincera
Delicada
Radiante de estrelas
Cheia de fascínio
Enganadora
Ilusória
Anseio pela morte
Sentir
Nada é tão puro
Quanto experimentar
A porta
O vislumbre
Olhar para o além
Olhar para o íntimo
Desejo da morte
Vivenciar
Completar
Meu ser
De prantos
Não necessito
Renuncio
Mas de rosas, sim
Chegue, doce morte
Com sua calma beleza
Em paz consigo
Sincera
Delicada
O Enigma Perpétuo da Morte
Ao longo de nossa existência, a morte se mantém como um dos enigmas mais intrigantes e, sem dúvida, o mais debatido até os dias atuais. Existem inúmeras indagações sem respostas concretas e respostas tão incertas que, no final, ela ainda se apresenta como um mistério a ser desvendado.
Há quem veja a morte como um portal para uma nova vida, ou talvez apenas um breve adeus. Outros a consideram uma transição para a eternidade.
Desvinculada de crenças religiosas, a morte poderia ser vista como o oposto do nascimento. Afinal, se há um início, por que não haveria um término? Contudo, o que realmente nos espera após esse término é a grande incógnita. A morte pode ser apenas o limiar do desconhecido, daquilo que ainda está, de alguma maneira, oculto.
A verdade é que podemos narrar diversas histórias que pretendem ilustrar esse final, mas o fato é que só conheceremos a verdade quando nos depararmos pessoalmente com tal evento.
Há quem veja a morte como um portal para uma nova vida, ou talvez apenas um breve adeus. Outros a consideram uma transição para a eternidade.
Desvinculada de crenças religiosas, a morte poderia ser vista como o oposto do nascimento. Afinal, se há um início, por que não haveria um término? Contudo, o que realmente nos espera após esse término é a grande incógnita. A morte pode ser apenas o limiar do desconhecido, daquilo que ainda está, de alguma maneira, oculto.
A verdade é que podemos narrar diversas histórias que pretendem ilustrar esse final, mas o fato é que só conheceremos a verdade quando nos depararmos pessoalmente com tal evento.
Enfrentando a Morte, Abraçando a Vida
Sobre amor se discorre
quando de finitude se
debate. Uma serenidade
inquietante que sacode
o presente ou qualquer
momento. É da morte que
se discute, se receia, se existe.
Impotentes perante a morte,
ainda assim, a existência
pode ser plena sem
deixar o destino ao acaso.
Tudo é superável quando
o temor é o assunto
doce ou amargo, que fuja
ao acaso.
Recear o fim é negar
a jornada e ceder a tranquilidade
a tormentos que perturbam
a serenidade e agitam o pensar
seja ele superficial, seja ele
casto, seja ele mais honrado.
quando de finitude se
debate. Uma serenidade
inquietante que sacode
o presente ou qualquer
momento. É da morte que
se discute, se receia, se existe.
Impotentes perante a morte,
ainda assim, a existência
pode ser plena sem
deixar o destino ao acaso.
Tudo é superável quando
o temor é o assunto
doce ou amargo, que fuja
ao acaso.
Recear o fim é negar
a jornada e ceder a tranquilidade
a tormentos que perturbam
a serenidade e agitam o pensar
seja ele superficial, seja ele
casto, seja ele mais honrado.