Perfume Rubro de uma Recordação Efêmera
Minha mente se entrelaça
Em teu aroma provocante.
Assim, percorro
O vazio deste caminho...
O coração se despedaça no ápice
Dessa pureza inaugural,
E me derramo ao perceber
Que meu anseio não tem asas...
As asas se perderam
Na imensidão desta jornada.
Busquei a mistura exata
Para não te deixar ir.
Mas aqui, nesta solidão,
Estou exposto e só,
Combinei fragrâncias, compus melodias,
E não te encontrei...
Qual perfumista,
Captei a essência de distintas flores.
Mas a alquimia perfeita de tua alma
Já não parecia mais real.
Em poesias vazias, transformei memórias
Em meras palavras...
A falta do teu aroma
Me intoxica nos limiares!
Perante esta via
Coberta de uma paixão descorada,
Creio que a sombra da morte surge
Com sinais furtivos.
E na ruptura perigosa deste enganado,
E eterno coração,
Me destilo ao solo
No perfume rubro dessa recordação efêmera...
Em teu aroma provocante.
Assim, percorro
O vazio deste caminho...
O coração se despedaça no ápice
Dessa pureza inaugural,
E me derramo ao perceber
Que meu anseio não tem asas...
As asas se perderam
Na imensidão desta jornada.
Busquei a mistura exata
Para não te deixar ir.
Mas aqui, nesta solidão,
Estou exposto e só,
Combinei fragrâncias, compus melodias,
E não te encontrei...
Qual perfumista,
Captei a essência de distintas flores.
Mas a alquimia perfeita de tua alma
Já não parecia mais real.
Em poesias vazias, transformei memórias
Em meras palavras...
A falta do teu aroma
Me intoxica nos limiares!
Perante esta via
Coberta de uma paixão descorada,
Creio que a sombra da morte surge
Com sinais furtivos.
E na ruptura perigosa deste enganado,
E eterno coração,
Me destilo ao solo
No perfume rubro dessa recordação efêmera...
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mas sua essência pode transcender a imortalidade.
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Tal é a existência, uma passagem efêmera. Conscientes de que a vida é um prelúdio da morte, cada amanhecer é um crepúsculo a mais. Vivenciamos a angústia da finitude nos espreitando, ainda que frequentemente finjamos ser eternos. É ignorando o fim que conseguimos impulsionar nossos dias e encontrar sentido no viver.
Quando o adeus se apresenta sem aviso, somos conduzidos a uma nova odisséia em direção ao incognoscível. Nossa despedida é fonte de dor e lamento para aqueles que permanecem. Por esta razão, jamais devemos olvidar nossa condição de transeuntes. Somos forasteiros neste mundo, viajantes nesse trajeto que é a vida. Busquemos serenidade e conforto nas chegadas e partidas, e que cada instante vivido seja um tesouro inestimável.
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