Orgulho em Deixar o Destino Ajustar Contas com Dissimulados

Diante de indivíduos dissimulados e de índole ruim, sinto orgulho em deixar o destino tratar de ajustar as contas.

Deus exige de mim um relato preciso do meu viver.
E devo, do meu tempo, prestar contas a Ele.
Porém, como apresentar, sem tempo, tal relato?
Eu, que desperdicei, sem medir, tantas horas?
Para entregar meu relatório a tempo,
O tempo me foi concedido, e eu não o aproveitei.
Não quis, tendo horas livres, fazer as contas.
Agora, desejo acertar as contas, e o tempo se foi.

Oh, vocês que têm horas a perder,
Não consumam seu tempo em diversões vazias.
Atentem, enquanto há tempo, para suas responsabilidades!
Pois aqueles que, sem controle, gastam o tempo,
Quando chegar a hora de justificar-se,
Lamentarão, como eu lamento, a falta de tempo...

Saudade de uma Época Simples
Às vezes, sinto uma imensa saudade daqueles dias em que as contas de luz, de água e o aluguel não estavam na lista das minhas preocupações.

Que tal reiniciarmos? O final do ano é uma época singular. É quando temos a chance de zerar as contas com o passado. Vamos abandonar o que não nos fez bem e retomar o caminho com o pé direito.

Proponho que cada um de nós faça um inventário do que deseja descartar. Anotem em um papel tudo o que os desagradou e, em seguida, destruam-no. Deixem o que foi embora para trás e foquem no ano novo que se aproxima.

É a nossa vez de traçar um novo capítulo. Portanto, persigam seus ideais, lutem pelo que é essencial e, mais do que tudo, injetem muito amor em cada ação.

Felizes celebrações a todos!

A conexão que temos é única, uma amizade sincera e profunda! Parece que estamos agindo de forma equivocada, não é mesmo? Sinto que chegou o momento de acertarmos as contas, de abandonarmos as velhas rusgas sem sentido.

Sua presença é essencial para mim e tenho consciência do meu valor em sua vida. Vamos agir com maturidade e dar um basta na amargura que os desentendimentos provocaram! É hora de honrar o laço de amizade que nos une. Te peço, vamos fazer isso!

Vivemos rodeados por uma multidão de seres dissimulados. Eles distorcem a verdade, iludem, e não hesitam em se aproveitar da generosidade alheia. A falsidade é, em essência, uma perversidade, uma degeneração do caráter, pois quem possui integridade não precisa se valer de falsidades, disfarces e deslealdades para alcançar seus objetivos.

Portanto, ao depositar sua confiança, faça-o com cautela, já que nem sempre é possível discernir a índole falsa de alguém de imediato. Contudo, cedo ou tarde, a farsa se desfaz, e a verdadeira índole dessas pessoas se revela.