Ignorando Críticos, Valorizando o Genuíno

Entendi que, não importa nossas escolhas, sempre existirão críticos. As pessoas se sentem no direito de avaliar, movidas por sentimentos negativos como rancor e ciúme.

Assim, houve um ponto em que percebi que só me sinto bem se desconsiderar os que querem perturbar minha tranquilidade. Comecei a prestar atenção no que importa de verdade, e vi o quão incrível a vida é quando cercamos a nós mesmos com o que é genuinamente bom.

Passamos boa parte dos nossos dias buscando a felicidade, enviando votos de alegria aos entes amados, na expectativa de que ela surja como algo distante. Mas será que alcançar a felicidade é um desafio tão grande, ou será que somos tão críticos a ponto de não percebermos sua existência ao nosso redor?

Muitas vezes, o entrave reside na nossa própria concepção de felicidade, que, por não ser clara, torna complicado alcançar algo indefinido. Reconhecer o que nos traz alegria é o passo inicial para a conquista da felicidade. Com essa consciência, já se avança bastante na jornada para obtê-la.

Assim, descobre-se que a felicidade também mora nos detalhes simples da vida. Ela não se limita a bens materiais ou posições profissionais cobiçadas, mas pode residir no calor de um abraço sincero e forte.

A inveja se alastra como um vírus. Está em toda parte, infectando as mentes. As pessoas optam por julgar os outros, ao invés de focarem em suas próprias vidas. E o que é pior, os invejosos não se contentam em apenas observar; eles precisam espalhar boatos.

Decidi que não vou mais gastar meu tempo me preocupando com as opiniões alheias. A inveja que fique com quem não sabe o que fazer com ela, pois eu continuarei no meu caminho, sem dar satisfações.

Amar é desejar a proximidade,
mas aceitar a distância quando necessário.
Porque o amor genuíno
nos impulsiona a fazer o que for preciso
pela alegria do ser amado.
Não existem barreiras intransponíveis
quando o sentimento é real.
Amar é zelar, honrar,
guardar e se empenhar para arrancar
um sorriso sincero da face querida.
Amar está entre as experiências mais sublimes,
especialmente quando é
correspondido com a mesma intensidade!

O amor é um dos sentimentos mais sublimes que alguém pode experimentar na vida. Quando o amor é recíproco, repleto de conexões, sereno e que proporciona contentamento, torna-se uma das vivências mais valiosas que podemos ter. No amor genuíno, no amor verdadeiro, existe interação, existe parceria, existe companheirismo e existe suporte recíproco.

Ao vivenciarmos o amor, nossa existência se torna mais completa, mais enriquecida, mais suave. O amor tem o poder de mudar a vida de uma pessoa. Há quem tema se entregar ao amor, mas é crucial compreender que o amor não é destrutivo. O amor dá vida, revitaliza, renova a energia e a respiração. A vida, por vezes, pode ser bastante árdua, e contar com alguém que nos ama e em quem podemos confiar alivia significativamente o fardo que carregamos.

Amar significa se comprometer com o próximo. Para amar é necessário desejar amar, é preciso aprender a ceder, é preciso parar de se centrar em si mesmo e perceber que existe outra pessoa cuidando de nós, muitas vezes com um olhar mais generoso e cheio de amor. Amar é um dos grandes ensinamentos da existência, e conforme o poeta nos lembra, "só se aprende a amar, amando!"

Já se foi tanto tempo e ainda faltam as palavras que anseio escutar. A verdade já se revelou, o remorso já te atingiu, mas as palavras certas teimam em não escapar dos seus lábios! Sinto orgulho, mas também sou sensata e sei que me deve um pedido de desculpas genuíno, pelo que já compartilhamos e significamos um para o outro.

Um pedido de desculpas, é apenas isso que desejo ouvir de você, é o mínimo para podermos avançar. Nada vai deletar o ocorrido, contudo, se desculpar e admitir o erro é o passo inicial para você ter chance de voltar à minha vida.

É fato que sinto sua ausência, mas consigo prosseguir sem você, tranquila e em harmonia comigo mesma. Será que você pode afirmar o mesmo? Saiba que se desculpar é mais vital para você do que para mim.