Força e Autonomia Feminina

Meninas exibem força, autonomia, firmeza e que ninguém ouse contestar!

Cada mulher, em sua singularidade, é um ser de essência inigualável, de conjunto encantador e de uma beleza que flui naturalmente. E a beleza feminina é como a alvorada, que em silêncio desperta o mundo a cada manhã, e semelhante ao crepúsculo que o embala para o sono.

A beleza de uma mulher é majestosa e incomum, é repleta de amor e ternura. É a harmonia de formas, de linhas sinuosas e contracurvas, onde, com a tinta vermelha da paixão, se narra a saga da criação.

A beleza feminina é pura arte, é poesia viva, são todas as notas da mais doce sinfonia, são feitiços de mistério e paixão onde se esconde o princípio da existência.

A beleza de uma mulher é como a própria vida, recheada de enigmas, de aventuras, de riscos e de charme irresistível.

Minha querida filha,
Sua força, sabedoria e autonomia enchem meu coração de um orgulho indescritível. Como seu pai, não há nada mais gratificante do que ver a mulher incrível que você se tornou. Meu amor por você é imenso e incondicional!
Com todo o carinho,
Seu pai que te admira.

Menina se descobre, mulher se constrói,
Uma vem ao mundo, a outra se revela,
Primeiro a pureza, logo a percepção,
De que cada ser tem seu lugar,
Mas só elas têm o dom de dar a luz.

Mãe, companheira, avó, tia,
São papéis que podem vir com o feminino,
Contudo, para as virtudes desejáveis,
Confiança, finesse, saber e compreensão,
É necessário amadurecer como mulher.

Menina enfrenta desafios, mulher os supera,
Histórias de princesas, fábulas e amores,
Mas logo se entende,
Que ser mulher é ter autonomia,
E aquelas referências de outrora,
Que enchiam os olhos de ilusões e esperanças,
Hoje não bastam sem a força de espírito.

Do amor-próprio vem a verdadeira força,
Desejo, coragem e discernimento,
Se lágrimas caem, não é sinal de fraqueza,
São parte dos dons,
Dessas linhas que nos foram dadas com tamanha beleza,
Benditas sejam as que se nomeiam mulheres.

Habituar-nos a estar cercados por tantas almas pode, por vezes, fazer-nos enxergar a solidão sob uma luz sombria, como se fosse uma limitação. Como se desfrutar de momentos a sós não pudesse ser gratificante ou gerar felicidade.

Nem todos encaram a independência com naturalidade ou simplicidade. Para muitos, realizar tarefas sem companhia é quase um suplício, pintando a solidão como o mais sombrio dos destinos. O desafio é que, em certos momentos, somos compelidos a decidir sozinhos, e isso se torna cada vez mais frequente e inescapável com o avançar dos anos.

Importante recordar que, a cada fase vencida na vida, um pouco mais da nossa dependência se esvai. Gradualmente, atividades que antes exigiam a presença de outrem, como se deslocar ou alimentar-se, passam a ser executadas com plena autonomia.

Estar só não deve ser sempre interpretado como algo desfavorável; a vida é demasiado imprevisível para estarmos atrelados a outro ser para qualquer coisa. Sozinhos, descobrimos mais sobre nosso íntimo, e esse conhecimento deve ser sempre valorizado positivamente.

A confiança é um presente que devemos conceder a raríssimas pessoas em nossa jornada e a nossa autonomia, a absolutamente ninguém!