Errar é Humano: Aprendendo e Crescendo com os Tropeços

Quem aí nunca pisou na bola? Agiu de um jeito e acabou colhendo o que não queria, ou se pegou lamentando uma decisão equivocada? Isso é super comum na correria do nosso cotidiano e, sem dúvida, faz parte da rotina de muitos.

Pois é, errar é humano, e se você ainda não tropeçou, relaxa que sua hora vai chegar. Mas o que realmente distingue os vitoriosos dos que fracassam é a maneira como encaram o erro. Ele pode ser abordado negativamente, sem esperança de virar a página, ou pode ser encarado como um trampolim, como algo para se esquivar no futuro com toda a certeza.

Aproveite os tropeços, não os deixe se perder na memória, compreenda o porquê de terem ocorrido e não se deixe levar pela ilusão de fraqueza só por ter falhado. Frágil é quem fica preso no mesmo erro e não busca caminhos para superá-lo.

Não compactue com o lamento, vire o jogo a seu favor e não permita que o mesmo deslize se repita!

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Aprendendo a Viver com Nossos Erros

Você já parou para pensar no enigma da existência? A verdade é que só se domina a arte de viver, vivendo. E cada existência é insubstituível! Seria tão simples se pudéssemos herdar os tropeços e sabedorias alheias. Mas a realidade é que falhar é parte do viver, e quem nunca age, jamais falha.

O verdadeiro desafio é não enxergar nos deslizes um insucesso absoluto, sem qualquer ensinamento. São justamente nossas falhas que nos tornam seres distintos, inconfundíveis. Frequentemente, nos fixamos tanto nos erros que dedicamos nossa jornada a corrigi-los, sem nos permitir refletir sobre os aprendizados que trazem e como podemos acertar adiante.

O tempo segue seu curso; a vida não retrocede. E, sim, continuaremos a errar. Mas não podemos nos permitir repetir incessantemente as mesmas falhas. Existem incontáveis formas de falhar, e cada uma delas carrega uma lição. A vida não acompanha um guia, e mesmo se pudéssemos redigir um ao final de nossos dias, ele não se aplicaria a ninguém além de nós. Somos todos diferentes.

Não se castigue pelos desacertos do passado. Contudo, olhe para trás, perceba onde está pisando e selecione com sabedoria os seus trajetos futuros.

Faz parte da vida

Acertar faz parte da vida, errar também. Não adianta tentar esconder os erros. Você pode errar, o que você não pode é deixar de pedir desculpas por seus erros.

Aprendendo a Dizer Não com Dignidade

Concordar quando meu desejo é discordar é valorizar mais os outros do que a mim mesmo, é não estabelecer meus próprios limites e, por consequência, é uma forma de desrespeito a mim. É como se o que eu sinto não importasse, como se outros pudessem me sobrepujar sem consideração alguma. E eles o fazem, sem compaixão ou remorso.

Atualmente, estou aprendendo a expressar o não. Se algo não me agrada, simplesmente respondo com um não. Sem irritação ou afetação. Um não não é apenas uma recusa. É a demarcação do nosso espaço. É um direito que possuímos de escolher o que queremos ou não fazer. Isso se chama dignidade. Quando nos posicionamos com verdade, expressando nossos sentimentos, conquistamos respeito.

Zíbia Gasparetto

Aprenda com os erros dos outros

Desde cedo, escutamos aquele conselho ancestral que nos incentiva a tirar lições dos próprios tropeços. Contudo, não seria mais proveitoso se, nessa situação, os tropeços fossem de outrem, e não nossos? Absorver sabedoria dos próprios erros é algo que, talvez, já esteja enraizado na nossa essência humana, mas questionar e renovar essa velha maneira de assimilar conhecimento não seria nada desagradável.

É claro que as falhas saltam aos olhos quando somos os protagonistas delas, mas não é complexo conjecturar como seria se conseguíssemos escapar dessas gafes. Se pudéssemos extrair alguma sabedoria de apenas um deslize de cada conhecido nosso, isso já nos ofereceria um aprendizado para evitar repetir essas imperfeições.

Que tal nos concentrarmos nas lições que emergem das inúmeras narrativas que nos chegam diariamente e que não tiveram desfechos tão perfeitos? Assim, evitaremos ser os atores principais de tramas semelhantes. Aprenda com os erros alheios e poupe-se de ter os seus próprios!

Aprenda com os erros dos outros

Desde cedo, escutamos aquele conselho ancestral que nos incentiva a tirar lições dos próprios tropeços. Contudo, não seria mais proveitoso se, nessa situação, os tropeços fossem de outrem, e não nossos? Absorver sabedoria dos próprios erros é algo que, talvez, já esteja enraizado na nossa essência humana, mas questionar e renovar essa velha maneira de assimilar conhecimento não seria nada desagradável.

É claro que as falhas saltam aos olhos quando somos os protagonistas delas, mas não é complexo conjecturar como seria se conseguíssemos escapar dessas gafes. Se pudéssemos extrair alguma sabedoria de apenas um deslize de cada conhecido nosso, isso já nos ofereceria um aprendizado para evitar repetir essas imperfeições.

Que tal nos concentrarmos nas lições que emergem das inúmeras narrativas que nos chegam diariamente e que não tiveram desfechos tão perfeitos? Assim, evitaremos ser os atores principais de tramas semelhantes. Aprenda com os erros alheios e poupe-se de ter os seus próprios!