A Dualidade do Amor: Entre Sorrisos e Lágrimas

O amor fere e desperta risos em quem
se abre para amar, pronto ou não,
e se entrega de coração.
O amor fere e desperta risos sem
motivo ou talvez com todos eles.

O amor é excesso e paixão
súbita, sob a lua ou o sol a brilhar,
ou na constância lunar ou no abrigo
de um coração partido ou inteiro.

O amor não vive de ar, nem deixa
quem ama respirar, no mais profundo
encanto ou na escuridão mais densa,
ele cobra e suporta qualquer dor ou talvez não.

O amor fere e traz felicidade a quem
se abre para amar, pronto ou não,
e se entrega sem medo.
O amor não fere e traz alegria
sempre, ou pelo menos é o que se espera.

Compreender a essência do amor exige, por vezes, enfrentar sua ausência. Apenas quem já sentiu a dor de um coração partido reconhece que, para cada momento de júbilo que o amor proporciona, existe também a angústia de saber que ele pode, a qualquer instante, se desfazer. Amar implica em aceitar a possibilidade da perda, independente do quanto possa doer ou do preço a ser pago.

Você me vê sem disfarces, com o rosto nu, entre sorrisos e lágrimas. Me conhece de moletom ou em trajes de festa, à mesa, nos lençóis, encenando dramas ou na pele da super-heroína. Você decifra minha essência, me entende do início ao fim, sabe de todas as minhas nuances, truques e estratégias, e ainda assim me ama.Você decora cada um dos meus gestos, cada silêncio e cada fala interrompida. Por vezes penso que você habita em mim, que sua alma se funde à minha, e me questiono se você experimenta o mesmo por mim. Tenho a sensação de que você é o meu refúgio no mundo, seus braços são meu lar. Seja em momentos de êxtase ou de angústia, ao me aninhar em seu abraço, tudo se acalma.Para mim, isso é o amor na sua forma mais pura, é um elo que transcende o finito, é a perpetuidade de nós. Amo você, meu amor, meu esposo, meu porto seguro!

Por que falar se não me escutas?
Evitar o confronto não muda o cenário

Lágrimas não caem dos meus olhos
Se decidires partir
Por vezes o afastamento é curativo
E o turbilhão acalmará com o tempo

Lembro-te dos momentos em que flutuávamos entre astros
Das horas preciosas compartilhadas
Nosso desejo era simplesmente nos entregar ao amor
E agora tenho plena convicção
Que nosso conto não se encerra aqui
Pois a borrasca há de cessar

Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E o meu amor é vastidão sem fim

Lembro-te dos momentos em que flutuávamos entre astros
Das horas preciosas compartilhadas
Nosso desejo era simplesmente nos entregar ao amor
E agora tenho plena convicção
Que nosso conto não se encerra aqui
Pois a borrasca há de cessar

Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E o meu amor é vastidão sem fim

Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E meu amor é uma imensidão sem limites.

Já sorri e gargalhei; já me vi importante sem razão ou por tudo que o amor já me deu. Amei livre de julgamentos e o amor habitou junto ao meu coração. Porém, agora, meu peito se veste de melancolia e se entrega a ela com intensidade.

Parece que a desventura é minha estrada e cada desvio me conduz a um sentimento semelhante à tristeza. Anseio por um farol que me faça recordar que o amor não é o mais crucial do mundo, e sim o sentido de tudo.

É uma afeição açucarada, um
carinho zeloso que pulsa
intenso no peito.
A ternura de tia é uma obra-prima,
um sentimento indescritível,
vivido com paixão.
É pura arte em versos, uma melodia
que dança entre sorrisos e lágrimas.
Amor de tia, tão especial, tão pleno,
amor valente, amor sem fim.