Colhendo Frutos da Obediência Divina

A Bíblia diz que colhemos o que semeamos. A linha divisória entre o sucesso e o fracasso é fazer o que Deus nos diz para fazer. Oramos por frutos em nossa vida, mas nem sempre queremos orar pelas raízes.
Se quisermos que nossos dias sejam bons, precisamos fazer o que Deus nos diz. Se não queremos caminhar em obediência, não podemos reclamar se nos envolvermos numa confusão. Se nos sentimos solitários e Deus nos diz para nos aproximar de alguém, mas decidimos que isso é muito complicado, então permaneceremos sozinhos.
A obediência traz o fruto do Espírito em sua vida. Cave profundamente a Palavra de Deus antes que você perca suas bênçãos hoje.


(Joyce Meyer)

Quem hoje investe em sólida formação,
amanhã colhe os frutos de nobres convicções.

Persisti com dedicação e agora colho os frutos desse esforço. Renunciei a tantas coisas, encarei incontáveis noites em claro, mas cada sacrifício foi recompensado ao atingir essa meta monumental na minha vida.

Estou fechando um capítulo único, festejando um marco que ganha ainda mais brilho cercado por aqueles que tenho carinho. Assim, é com alegria que te convido a participar da minha cerimônia de formatura, para juntos celebrarmos essa ocasião de grande júbilo e significado.

Passo meus dias a contemplar um jardim alheio. Observo a relva, perenemente verde, ainda que as folhas rubras do outono desçam suavemente. Não interessa a paleta do jardim, o gramado mantém seu viço. Na primavera, as flores irrompem em júbilo para os transeuntes, no estio o brilho solar tudo ilumina e embeleza, e, até no inverno, os dias frios não conseguem ofuscar a relva. Quando a melancolia me abate, aproximo-me da janela e fito aquele jardim. Questiono-me se naquela morada desconhecem a tristeza. Pergunto-me se jamais esquecem de irrigar o gramado.

No jardim que não me pertence, onde o gramado é eternamente verde, borboletas dançam. Elas são um espetáculo constante. Exibem-se em um caleidoscópio de cores, por vezes se confundindo com as pétalas azuis ao redor. Ali também há frutos, inúmeros, verdes e maduros. Por vezes, a frustração me toma quando alguns frutos tombam e se decompõem sem que ninguém os recolha. Contudo, logo me recordo dos pássaros que os bicam e vejo os restos se integrarem à terra.

Aquele jardim vibrante não me pertence. Naquele espaço há cor, há vida, há movimento. E o gramado é sempre verde. Meu jardim é um recanto solitário e frio, um pequeno jardim de inverno. Sem cultivar a grama verde, as flores, nem atrair as borboletas, admiro à distância a melodia dos pássaros.

Minha pequenez,
A Grandeza Divina!
Meu erro,
A graça do Altíssimo!
Meu rancor,
O perdão celestial!
Minha melancolia,
A felicidade de Deus!
Minha incerteza,
A convicção do Senhor!
Meu breu,
A luminosidade divina!
Meu desalento,
O ânimo do Criador!
Minha aflição,
A serenidade do Pai!
Meu temor,
A bravura do Eterno!
Meu desapego,
O afeto do Todo-Poderoso!
Meu vazio,
A plenitude de Deus!
Minha fragilidade,
O poder do Supremo!
Meu desinteresse,
A empatia divina!
Elevo então uma oração,
Deus se sensibiliza!
Sinto-me capaz de tudo,
Na força daquele que me sustenta.

Coloque o Senhor no centro do seu viver, e Ele jamais o deixará na esquecimento. Tome as instruções sagradas como essenciais no seu cotidiano, e elas cuidarão para que você siga sempre as melhores rotas.

É comum ver indivíduos aguardando graças sem nutrirem fé alguma no Pai Celestial. Exiba com constância a crença que reside em sua alma e sinta orgulho dos frutos que colherá.