A Arte de Viver o Presente
Chegou a hora mais crucial da sua existência e, justo aqui, onde se encontra, é o cenário para experienciá-la. Dominar a arte de desfrutar o agora por completo é essencial e fascinante, porém nem todos conseguem esse feito.
Entenda como essencial viver o instante, pois o que foi já se foi e o que será ainda é incerto e sem promessas de vir a ser.
Celebre o ‘aqui e agora’ como o palco e o instante que verdadeiramente são interessantes em sua jornada, pois é apenas assim que se alcança uma vivência plena!
Entenda como essencial viver o instante, pois o que foi já se foi e o que será ainda é incerto e sem promessas de vir a ser.
Celebre o ‘aqui e agora’ como o palco e o instante que verdadeiramente são interessantes em sua jornada, pois é apenas assim que se alcança uma vivência plena!
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A Arte de Amar e Deixar Ir: Encontrando Inspiração na Dor
E quem vai se preocupar, se por acaso o amor se desfizer? Muitos acreditam que o amor é eterno quando surge. Eu já vejo o amor como uma forma de viver. Posso me encantar, posso amar de verdade, mas estou ciente de que pode terminar. Quem sofre é quem imagina que o amor é permanente!
Prefiro aproveitar o amor e convertê-lo em inspiração. Amores são passageiros. Se eu me deixar abater pela dor, o sofrimento será maior do que o necessário. Quando um amor se despede de mim, eu choro e sinto dor, mas escolho transformar a nostalgia em arte, escrevendo poesias, criando uma tela, elaborando uma melodia.
Não é que eu me considere artista, mas o que seria do artista sem o amor e a desilusão para inspirar? Quando o amor se vai e a saudade bate, recorro à arte para me confortar, mesmo que não tenha valor ou um espaço para mostrar.
Prefiro aproveitar o amor e convertê-lo em inspiração. Amores são passageiros. Se eu me deixar abater pela dor, o sofrimento será maior do que o necessário. Quando um amor se despede de mim, eu choro e sinto dor, mas escolho transformar a nostalgia em arte, escrevendo poesias, criando uma tela, elaborando uma melodia.
Não é que eu me considere artista, mas o que seria do artista sem o amor e a desilusão para inspirar? Quando o amor se vai e a saudade bate, recorro à arte para me confortar, mesmo que não tenha valor ou um espaço para mostrar.
Simplificando a Arte de Viver
Descomplicar a existência é uma arte interessante, muitas vezes somos nós que emaranhamos a trama da vida com preocupações que, na verdade, poderiam ser solucionadas com simplicidade.
Viver plenamente é seguir os impulsos do coração, é dar vazão aos desejos, sempre com a consciência de nossas limitações e o respeito ao próximo.
É permitir-se agir conforme a vontade, e talvez, apenas mais tarde, reconhecer os equívocos. Porque viver também é falhar e crescer com cada tropeço. Menos preocupação, mais deleite na jornada!
Viver plenamente é seguir os impulsos do coração, é dar vazão aos desejos, sempre com a consciência de nossas limitações e o respeito ao próximo.
É permitir-se agir conforme a vontade, e talvez, apenas mais tarde, reconhecer os equívocos. Porque viver também é falhar e crescer com cada tropeço. Menos preocupação, mais deleite na jornada!
A Arte de Viver o Presente e Planejar o Futuro
No turbilhão de dicas para investir no amanhã, acabamos fazendo do presente apenas um esboço para o futuro.
Claro, não é sábio adotar a ideia de viver o momento como se o amanhã fosse uma lenda, afinal, ele tende a chegar. No entanto, encarar cada dia como mero prólogo do que está por vir nos afasta da alegria, tornando-nos reféns do tempo para sermos felizes.
O agora clama por ser celebrado, saboreado e intensamente vivido. Priorizar incessantemente o porvir é sempre ansiar por um tempo ainda distante, enquanto o instante presente escapa sem ser apreciado.
Não dedique todo o seu tempo a arquitetar o futuro, faça isso depois de ter extraído o máximo do seu dia. Empregue sua energia para encontrar a felicidade agora, neste exato momento. Afinal, o futuro é um enigma e, por mais que planejemos, ele pode nos surpreender, revelando-se um presente totalmente inesperado.
Claro, não é sábio adotar a ideia de viver o momento como se o amanhã fosse uma lenda, afinal, ele tende a chegar. No entanto, encarar cada dia como mero prólogo do que está por vir nos afasta da alegria, tornando-nos reféns do tempo para sermos felizes.
O agora clama por ser celebrado, saboreado e intensamente vivido. Priorizar incessantemente o porvir é sempre ansiar por um tempo ainda distante, enquanto o instante presente escapa sem ser apreciado.
Não dedique todo o seu tempo a arquitetar o futuro, faça isso depois de ter extraído o máximo do seu dia. Empregue sua energia para encontrar a felicidade agora, neste exato momento. Afinal, o futuro é um enigma e, por mais que planejemos, ele pode nos surpreender, revelando-se um presente totalmente inesperado.
Aprendendo a Viver com Nossos Erros
Você já parou para pensar no enigma da existência? A verdade é que só se domina a arte de viver, vivendo. E cada existência é insubstituível! Seria tão simples se pudéssemos herdar os tropeços e sabedorias alheias. Mas a realidade é que falhar é parte do viver, e quem nunca age, jamais falha.
O verdadeiro desafio é não enxergar nos deslizes um insucesso absoluto, sem qualquer ensinamento. São justamente nossas falhas que nos tornam seres distintos, inconfundíveis. Frequentemente, nos fixamos tanto nos erros que dedicamos nossa jornada a corrigi-los, sem nos permitir refletir sobre os aprendizados que trazem e como podemos acertar adiante.
O tempo segue seu curso; a vida não retrocede. E, sim, continuaremos a errar. Mas não podemos nos permitir repetir incessantemente as mesmas falhas. Existem incontáveis formas de falhar, e cada uma delas carrega uma lição. A vida não acompanha um guia, e mesmo se pudéssemos redigir um ao final de nossos dias, ele não se aplicaria a ninguém além de nós. Somos todos diferentes.
Não se castigue pelos desacertos do passado. Contudo, olhe para trás, perceba onde está pisando e selecione com sabedoria os seus trajetos futuros.
O verdadeiro desafio é não enxergar nos deslizes um insucesso absoluto, sem qualquer ensinamento. São justamente nossas falhas que nos tornam seres distintos, inconfundíveis. Frequentemente, nos fixamos tanto nos erros que dedicamos nossa jornada a corrigi-los, sem nos permitir refletir sobre os aprendizados que trazem e como podemos acertar adiante.
O tempo segue seu curso; a vida não retrocede. E, sim, continuaremos a errar. Mas não podemos nos permitir repetir incessantemente as mesmas falhas. Existem incontáveis formas de falhar, e cada uma delas carrega uma lição. A vida não acompanha um guia, e mesmo se pudéssemos redigir um ao final de nossos dias, ele não se aplicaria a ninguém além de nós. Somos todos diferentes.
Não se castigue pelos desacertos do passado. Contudo, olhe para trás, perceba onde está pisando e selecione com sabedoria os seus trajetos futuros.
A Arte das Despedidas Inevitáveis
Cedo ou tarde, a vida nos ensina a arte de dizer adeus. Algumas despedidas são enfrentadas com serenidade, outras nos atingem com uma dor profunda. O essencial é compreender como gerir nossas emoções nesses instantes.
É preciso aceitar que certas pessoas se vão e não há como impedir. Em muitos casos, o caminho é soltar as amarras que nos prendem àqueles que se foram. Existem partidas que precisamos permitir, mesmo que isso nos custe lágrimas.
É preciso aceitar que certas pessoas se vão e não há como impedir. Em muitos casos, o caminho é soltar as amarras que nos prendem àqueles que se foram. Existem partidas que precisamos permitir, mesmo que isso nos custe lágrimas.