A Arte de Escolher a Felicidade

Devemos compreender a arte de viver. Escolher a alegria é essencial. Cada um enfrenta desafios, testes de todas as formas. Há barreiras de várias dimensões a superar, contudo, é crucial compreender a arte de viver. Isso envolve sorrir mesmo diante da dor, perceber as bençãos ainda que em meio a adversidades. Sentir gratidão e focar no positivo são atitudes interessantes, pois é o caminho para a verdadeira felicidade.

E quem vai se preocupar, se por acaso o amor se desfizer? Muitos acreditam que o amor é eterno quando surge. Eu já vejo o amor como uma forma de viver. Posso me encantar, posso amar de verdade, mas estou ciente de que pode terminar. Quem sofre é quem imagina que o amor é permanente!

Prefiro aproveitar o amor e convertê-lo em inspiração. Amores são passageiros. Se eu me deixar abater pela dor, o sofrimento será maior do que o necessário. Quando um amor se despede de mim, eu choro e sinto dor, mas escolho transformar a nostalgia em arte, escrevendo poesias, criando uma tela, elaborando uma melodia.

Não é que eu me considere artista, mas o que seria do artista sem o amor e a desilusão para inspirar? Quando o amor se vai e a saudade bate, recorro à arte para me confortar, mesmo que não tenha valor ou um espaço para mostrar.

A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte.

Mahatma Gandhi

Às vezes, bate aquela sensação de que nada está no seu devido lugar e que o ponto em que nos situamos na vida parece desajustado. São nesses instantes que é crucial reavaliar nossas metas e, quem sabe, escolher a senda de um novo começo.

Um recomeço pode ser exatamente o que precisamos para realinhar nosso caminho, e nunca é tarde para reiniciar ou para abraçar um sonho inédito.

A existência é breve, então é fundamental que nos dediquemos a cada dia na busca pela nossa alegria. Se sente que chegou o momento de dar a volta por cima, siga adiante e embarque numa nova jornada rumo à felicidade!

Embora haja normas para nossa convivência social, é nosso pleno direito desfrutar da liberdade. Expressar-se, refletir e atuar são práticas naturais a qualquer pessoa, e suprimir essa gama de emoções e sentimentos não nos favorece em nada.

Reprimir aspectos da sua índole só porque alguém próximo desaprova pode parecer benéfico no começo, mas a longo prazo, pode ser desastroso. Ninguém sustenta por muito tempo ocultar seus sentimentos internos, nossa mente está sempre ativa, e quanto mais nos reprimimos, é bem possível que esses sentimentos se intensifiquem ainda mais.

Contudo, exercer sua liberdade não significa agir impulsivamente. Existem muitas maneiras de expressar os mesmos sentimentos, e não é necessário escolher a pior delas para expressar seus pensamentos.

Não se limite a padrões pré-definidos, encare a vida da forma que melhor lhe convier. Você é singular e tem todo direito de viver de acordo com sua perspectiva de liberdade, principalmente porque isso está intrinsecamente ligado à sua felicidade.

Descomplicar a existência é uma arte interessante, muitas vezes somos nós que emaranhamos a trama da vida com preocupações que, na verdade, poderiam ser solucionadas com simplicidade.

Viver plenamente é seguir os impulsos do coração, é dar vazão aos desejos, sempre com a consciência de nossas limitações e o respeito ao próximo.

É permitir-se agir conforme a vontade, e talvez, apenas mais tarde, reconhecer os equívocos. Porque viver também é falhar e crescer com cada tropeço. Menos preocupação, mais deleite na jornada!