Anseio: Paixão, Ternura e Aventura Desmedida

Anseio: paixão que devora, que rouba a razão e a inocência, que faz tremer o corpo e causa calafrios na alma. Ânsia de escapar, de correr sob a chuva e dançar com as ondas do mar; desejo de faltar às aulas, de misturar sorvete e batatas fritas, de ver filmes no aconchego do lar, estirado no chão e compartilhando o travesseiro.

Anseio: emoção desmedida sem lógica alguma, puramente anseio, pele que se eriça, saliva que se acumula na boca, aroma de afago.

Anseio: inocência, ternura, romance, receber flores numa tarde qualquer, um telegrama inesperado de sábado dizendo "te amo", aventuras de biquíni pelo campo ou um piquenique à beira-mar, quebrando padrões, inventando modas.

Anseio: combinação insana de corpo, mente e espírito, encantadora fusão do correto com o proibido, do belo com o peculiar, do adocicado com o amargo.

Anseio: vontade de ter você para tudo, para viver intensamente cada momento ou simplesmente para estar junto sem fazer nada.

Anseio: desejo de compartilhar a sua existência e permitir que você desfrute da minha, com intensidade, plenitude, para sempre.

A paixão é um risco, um encanto, um canto hipnótico que seduz o coração. É intensa, é ardente, turva a clareza do olhar.

Quem nunca desejou experimentar esse sufoco, essa falta de fôlego que a paixão provoca? Sentir um tumulto interior, como se um enxame de borboletas tivesse sido engolido no café da manhã.

A paixão nos torna poderosos, mas também nos faz desorientados. A paixão nos convida a sonhar acordados. Nos impulsiona a desafiar os mares, mesmo sem habilidade para nadar. A paixão é uma insanidade, um risco.

Mas quem nunca se permitiu navegar pelas ondas revoltas da paixão, talvez nunca venha a compreender os mistérios do coração: Apenas atravessando o turbilhão da paixão é que se pode, enfim, apreciar a serenidade de velejar nas tranquilas águas do amor.

Porto em meu ser uma imensidão de amor. Trago comigo as emoções mais viscerais. Quando fito a lua, ecoa em mim a alma de um lobo bravio em sua batalha pela existência, contudo, minha peleja não se pinta de vermelho. Não anseio por dilacerar a carne de nenhuma criatura. Meu anseio é por amor, minha ânsia é por paixão.

Contemplo a lua tingida de âmbar, a plenitude lunar dos enamorados, e saboreio a doçura de um ósculo furtivo. Sinto um vazio em meu coração, um ardente desejo de me entregar ao amor. Não há sentimento mais sublime do que a paixão. A paixão agita as emoções e faz tremer o ser. É um sentimento voraz, semelhante à gula, uma aventura, uma autêntica fixação.

A cada olhar para a lua em seu esplendor, desperta em mim um impulso insano de me enamorar. Talvez seja porque essa lua, que reina nos céus, guarda tantas perfeitas histórias de amor para narrar.

Com você, cada dia é uma aventura fascinante.
Comemorando 2 Anos de Cumplicidade e Paixão!

O mês mais colorido e vibrante chegou, trazendo o ritmo do samba e a euforia dos foliões. É o tempo da felicidade desmedida, dos festejos e do amor que se espalha. Seja bem-vindo, fevereiro! Receba nossos braços abertos, carnaval!

A felicidade já paira no ambiente e a empolgação pulsa forte em meu peito. Neste ano, minha celebração será inesquecível. Vou saltar mais alto e me entregar à dança por mais tempo.

Anseio por abraços, desejo sentir o calor humano; quero celebrar com a alma transbordando de amor. Celebremos fevereiro! E que este carnaval seja repleto de momentos únicos e especiais!

O peito confessa: amo você.
Os obstáculos sussurram: é impossível.
A paixão clama: necessito de ti.
O ressentimento sibila: não vale a pena.
O peito confessa: amo você.
E o discernimento indaga: qual a razão?
Meus olhos te buscam,
o silêncio te distancia,
cubro o rosto e te percebo aqui
e ao mirar, você se foi.
Anseio tocar-te,
mas só encontro o nada.
Anseio beijar-te,
mas trago na garganta o anseio contido.
Anseio escutar tua voz,
mas só ressoa o eco do silêncio.
Anseio chamar-te, porém a solidão me silencia.
Quero você, com todas as imperfeições.
A despeito do desgosto,
o peito diz: vá atrás.
O temor aconselha: não ouse.
A esperança exclama: serenidade.
Mas o instante declara:
Chega, sua presença
é meu anelo supremo
e sua falta
é minha suprema dor.
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e conceda-me essa oportunidade!