Aceitação do Absurdo pelo Hábito

Não há nada de tão absurdo que o hábito não torne aceitável.

A gente tem o hábito de afastar da mente, aquilo que reside no coração.

Nós não ficamos a querer menos a quem conhece os nossos defeitos do que a nós próprios por sofremos deles.

Ah! Se nem eu sei quem sou, como posso esperar que venha alguém a gostar de mim?

Corro atrás de aceitar seu adeus,
mas a saudade só aumenta!

Os que merecem a punição aceitam-na com o espírito sereno.