Abraço Sob a Lágrima do Céu
Desliza suave a lágrima do céu
Por entre as pedras da urbe aqui
Nós dois, em abraço partilhado
Contemplamos o espetáculo natural
Juntos, fascinados e absortos
Nos deixamos seduzir pela paixão
Que nutrimos um pelo outro e pela
Harmonia sublime do universo
E pela simplicidade com que tudo flui
No instante em que nossos lábios se tocam
E sentimos essa conexão profunda
Por entre as pedras da urbe aqui
Nós dois, em abraço partilhado
Contemplamos o espetáculo natural
Juntos, fascinados e absortos
Nos deixamos seduzir pela paixão
Que nutrimos um pelo outro e pela
Harmonia sublime do universo
E pela simplicidade com que tudo flui
No instante em que nossos lábios se tocam
E sentimos essa conexão profunda
POEMAS RELACIONADOS
A Essência da Mulher: Amor e Força
Ser mulher é sentir o mundo com intensidade, com todos os sentidos aguçados. É ser a origem da esperança, presente em cada palavra, em todo gesto, mesmo nos mais árduos. Ser mulher é ser o berço da vida, trazer encanto a cada passo. É personificar o amor! É ser luz! É ser ardor!
Ser mulher é exalar emoção. É lágrima que cai! E é riso que ecoa! É transformar os dias sombrios em jornadas de felicidade. É abrir caminhos no mundo sem dar espaço à tristeza. É louvar o céu com a sinceridade da terra. E é ser a mudança, sem que isso mude sua essência. É ser autenticidade! É ser magia! Ser mulher é dançar sob a chuva – destemida. Ser mulher é ser imensa! É colorir o mundo com tons de alegria e esperança. E é ser honestidade. É ser protagonista da História.
Ser mulher é ser fonte de felicidade. É expressar-se em silêncio, com amor desprovido de ego. Ser mulher é carregar o peso das dores ancestrais. Sem cobrar. É no orgulho encontrar a melodia da harmonia. Ser mulher é desejo, é serenidade e é o amanhã. Ser mulher é ser imensurável.
Ser mulher é exalar emoção. É lágrima que cai! E é riso que ecoa! É transformar os dias sombrios em jornadas de felicidade. É abrir caminhos no mundo sem dar espaço à tristeza. É louvar o céu com a sinceridade da terra. E é ser a mudança, sem que isso mude sua essência. É ser autenticidade! É ser magia! Ser mulher é dançar sob a chuva – destemida. Ser mulher é ser imensa! É colorir o mundo com tons de alegria e esperança. E é ser honestidade. É ser protagonista da História.
Ser mulher é ser fonte de felicidade. É expressar-se em silêncio, com amor desprovido de ego. Ser mulher é carregar o peso das dores ancestrais. Sem cobrar. É no orgulho encontrar a melodia da harmonia. Ser mulher é desejo, é serenidade e é o amanhã. Ser mulher é ser imensurável.
Melodia e Paixão Sob o Céu Estrelado
No céu vejo teu nome desenhado
tua fala é a melodia que ouço
tua fragrância
teu toque suave.
Desejo teu beijo a cada instante
teu abraço que me envolve
estrelas e sol
viver para amar.
Desafio as horas, nelas não me perco
me liberto e me entrego
a cada instante
a todo momento.
Uma paixão que é só nossa, tão minha
exclusiva e de mais ninguém ou
talvez de outro alguém ou
simplesmente nossa, querido amor.
tua fala é a melodia que ouço
tua fragrância
teu toque suave.
Desejo teu beijo a cada instante
teu abraço que me envolve
estrelas e sol
viver para amar.
Desafio as horas, nelas não me perco
me liberto e me entrego
a cada instante
a todo momento.
Uma paixão que é só nossa, tão minha
exclusiva e de mais ninguém ou
talvez de outro alguém ou
simplesmente nossa, querido amor.
Ecos de Amor Imenso
Por que falar se não me escutas?
Evitar o confronto não muda o cenário
Lágrimas não caem dos meus olhos
Se decidires partir
Por vezes o afastamento é curativo
E o turbilhão acalmará com o tempo
Lembro-te dos momentos em que flutuávamos entre astros
Das horas preciosas compartilhadas
Nosso desejo era simplesmente nos entregar ao amor
E agora tenho plena convicção
Que nosso conto não se encerra aqui
Pois a borrasca há de cessar
Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E o meu amor é vastidão sem fim
Lembro-te dos momentos em que flutuávamos entre astros
Das horas preciosas compartilhadas
Nosso desejo era simplesmente nos entregar ao amor
E agora tenho plena convicção
Que nosso conto não se encerra aqui
Pois a borrasca há de cessar
Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E o meu amor é vastidão sem fim
Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E meu amor é uma imensidão sem limites.
Evitar o confronto não muda o cenário
Lágrimas não caem dos meus olhos
Se decidires partir
Por vezes o afastamento é curativo
E o turbilhão acalmará com o tempo
Lembro-te dos momentos em que flutuávamos entre astros
Das horas preciosas compartilhadas
Nosso desejo era simplesmente nos entregar ao amor
E agora tenho plena convicção
Que nosso conto não se encerra aqui
Pois a borrasca há de cessar
Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E o meu amor é vastidão sem fim
Lembro-te dos momentos em que flutuávamos entre astros
Das horas preciosas compartilhadas
Nosso desejo era simplesmente nos entregar ao amor
E agora tenho plena convicção
Que nosso conto não se encerra aqui
Pois a borrasca há de cessar
Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E o meu amor é vastidão sem fim
Após a tempestade, quando o dia clarear
Entreabre a janela e perceba: eu sou a luz
Eu sou o vasto céu e o oceano
Eu sou o infinito azul
E meu amor é uma imensidão sem limites.
Noite de Versos e Saudades: Uma Elegia ao Amor Perdido
Posso traçar as linhas mais melancólicas esta noite.
Redigir, por exemplo: "O céu brilha salpicado de estrelas,
e tremem, azulados, os astros distantes".
O sopro noturno dança pelo firmamento e entoa.
Posso traçar as linhas mais melancólicas esta noite.
Amei-a, e por vezes, ela também me amou.
Em noites assim, ela estava em meus braços.
Seus lábios beijei sob a vastidão celeste.
Ela me amou, por vezes, eu também a amava.
Como ignorar o brilho de seu olhar intenso.
Posso traçar as linhas mais melancólicas esta noite.
Pensar que não a possuo. Sentir que a perdi.
Ouvir a noite ampla, ainda mais sem sua presença.
E a poesia toca a alma como orvalho na relva.
Que importa se meu amor não conseguiu retê-la.
O céu brilha salpicado e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém entoa uma canção. Ao longe.
Minha alma não se satisfaz por tê-la perdido.
Meus olhos a procuram, querendo aproximá-la.
Meu coração a busca, e ela não está comigo.
A mesma noite que alveja as mesmas árvores.
Nós, de outrora, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas quanto a amei.
Minha voz buscava o vento para alcançar seu ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
Sua voz, sua silhueta límpida. Seus olhos vastos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez ainda a amo.
É tão efêmero o amor, e o esquecimento tão extenso.
Pois em noites como esta, quando a tive entre meus braços,
minha alma não se satisfaz por tê-la perdido.
Embora este seja o último pesar que ela me causa,
e estes sejam os derradeiros versos que lhe dedico.
(Pablo Neruda)
Redigir, por exemplo: "O céu brilha salpicado de estrelas,
e tremem, azulados, os astros distantes".
O sopro noturno dança pelo firmamento e entoa.
Posso traçar as linhas mais melancólicas esta noite.
Amei-a, e por vezes, ela também me amou.
Em noites assim, ela estava em meus braços.
Seus lábios beijei sob a vastidão celeste.
Ela me amou, por vezes, eu também a amava.
Como ignorar o brilho de seu olhar intenso.
Posso traçar as linhas mais melancólicas esta noite.
Pensar que não a possuo. Sentir que a perdi.
Ouvir a noite ampla, ainda mais sem sua presença.
E a poesia toca a alma como orvalho na relva.
Que importa se meu amor não conseguiu retê-la.
O céu brilha salpicado e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém entoa uma canção. Ao longe.
Minha alma não se satisfaz por tê-la perdido.
Meus olhos a procuram, querendo aproximá-la.
Meu coração a busca, e ela não está comigo.
A mesma noite que alveja as mesmas árvores.
Nós, de outrora, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas quanto a amei.
Minha voz buscava o vento para alcançar seu ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
Sua voz, sua silhueta límpida. Seus olhos vastos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez ainda a amo.
É tão efêmero o amor, e o esquecimento tão extenso.
Pois em noites como esta, quando a tive entre meus braços,
minha alma não se satisfaz por tê-la perdido.
Embora este seja o último pesar que ela me causa,
e estes sejam os derradeiros versos que lhe dedico.
(Pablo Neruda)
Eternos Como o Frio do Inverno
Porque existem amores que jamais
se extinguem, mesmo sob a tempestade
de lanças da inimizade ou sob as flores
da tentação. São amores
como o nosso que eternamente
persistem.
Porque existem paixões que se criam
para durar para sempre, tal como a nossa
que se aquece ao sol gélido do inverno e ao
brilho de todas as outras estações. E
nada poderá nos afastar. Seja hoje ou
no amanhã.
Um amor que persiste, uma
paixão que jamais findará
e juntos sob o luar superaremos
qualquer tristeza antiga!
se extinguem, mesmo sob a tempestade
de lanças da inimizade ou sob as flores
da tentação. São amores
como o nosso que eternamente
persistem.
Porque existem paixões que se criam
para durar para sempre, tal como a nossa
que se aquece ao sol gélido do inverno e ao
brilho de todas as outras estações. E
nada poderá nos afastar. Seja hoje ou
no amanhã.
Um amor que persiste, uma
paixão que jamais findará
e juntos sob o luar superaremos
qualquer tristeza antiga!